O fogo de palha de 68

o ponto de vista da montagem em No intenso agora

Autores

  • Ana Paula Sá e Souza Pacheco Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2020.156119

Palavras-chave:

cinema e política, maio de 1968, junho de 2013, No intenso agora

Resumo

O ensaio busca analisar o filme No intenso agora (2017), de João Moreira Salles, interrogando o sentido da revisitação de Maio de 1968. Busca também compreender as relações entre o ponto de vista construído pelo filme brasileiro, a partir de cenas de outros filmes, e os protestos de junho de 2013.

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Biografia do Autor

  • Ana Paula Sá e Souza Pacheco, Universidade de São Paulo

    Professora doutora do Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada, da Universidade de São Paulo. Publicou, entre outros, os seguintes artigos sobre cinema: “Os incomodados que se mudem: a subjetividade contemporânea de Os inquilinos, de Sérgio Bianchi” (Novos Estudos Cebrap, São Paulo, v. 36, p. 153-167, 2017), “Iracema-74: cinema, malandragem, capitalismo” (Nova Síntese, Lisboa, v. 12, p. 219-236, 2017) e “Desigualdades atuais de Cabra marcado para morrer” (In: NITRINI, S.; SAAD, A. (org.). Memória & trauma histórico: literatura e cinema. São Paulo: Hucitec, 2018. p. 217-241).

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Publicado

05/04/2020

Como Citar

Pacheco, A. P. S. e S. (2020). O fogo de palha de 68: o ponto de vista da montagem em No intenso agora. Significação: Revista De Cultura Audiovisual, 47(53), 278-296. https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2020.156119