Adherence and critique of cinema in The glass menagerie’s dramaturgy

Authors

  • Fernanda Santos Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2020.167624

Keywords:

The glass menagerie, Tennessee Williams, Intermedial, Modern theater, Classic cinema

Abstract

This article analyzes Tennessee Williams’s The glass menagerie (1944), taking aspects of criticism and adherence that the dramaturgical text develops to the classic American cinema of the 1930s and 1940s. I utilize an intermedial approach to advocate for a “critical adherence” to the language and social culture of the period’s cinema in The glass menagerie, which puts in check the dramatic aspect of Williams’s text. This paper conducts a preliminary investigation into the possible intermedial relationship between Tennessee Williams’ theatrical works and Hollywood cinema.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

  • Fernanda Santos, Universidade de São Paulo

    Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP). Mestre pelo mesmo programa, com bolsa Fapesp. Seus temas de pesquisa envolvem relações entre gêneros, realismo e intermidialidade. Além de pesquisadora, é dramaturga e roteirista audiovisual.

References

ARISTÓTELES. Arte poética. In: ARISTÓTELES; HORÁCIO; LONGINO. A poética clássica. São Paulo: Cultrix, 2005. p. 19-52.

BETTI, M. S. “Lirismo e ironia: apresentação de 27 carros de algodão e outras peças em um ato”. In: WILLIAMS. Tennessee. 27 carros de algodão e outras peças de um ato. São Paulo: É Realizações, 2013. p. 7-26.

BETTI, M. S. Dramaturgia comparada Estados Unidos-Brasil: três estudos. São Bernardo do Campo: Companhia Cultural Fagulha, 2017.

BROOKS, P. The melodramatic imagination: Balzac, Henry James, melodrama, and the mode of excess. New Haven: Yale University Press, 1995.

COSTA, I. C. Panorama do Rio Vermelho: ensaios sobre o teatro americano moderno. São Paulo: Nankin, 2001.

DIDEROT, D. Discurso sobre a poesia dramática. São Paulo: Cosac & Naïfy, 2005.

DINIZ, T. F. N. “Intermidialidade: perspectivas no cinema”. Rumores, São Paulo, n. 24, v. 12, p. 41-60, 2018.

GASSNER, J. Rumos do teatro moderno. Rio de Janeiro: Lidador, 1965.

GOTTFRIED, M. Teatro dividido: a cena americana no pós-guerra. Rio de Janeiro: Bloch, 1970.

HEINTZELMAN, G.; SMITH-HOWARD, A. Critical companion to Tennessee Williams. New York: Facts On File, 2005.

LEHMANN, H-T. Teatro pós-dramático. São Paulo: Cosac & Naïfy, 2007.

MARTIN, M. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2003.

NAGIB, L. “Politics of impurity”. In: NAGIB, L.; JERSLEV, A. (eds.). Impure cinema: intermedial and intercultural approaches to film. London: Bloomsbury, 2014. p. 21-39.

PEIXOTO, F. Brecht. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

RAMOS, A. F. “Bertold Brecht e o cinema alemão dos anos 1920”. Fênix, Uberlândia, v. 3, n. 3, 2006.

RANCIÈRE, J. Dissensus: on politics and aesthetics. London: Bloomsbury, 2010.

SALA, L. H. “Tennessee Williams no cinema”. Cinemin, Rio de Janeiro, n. 68, p. 36-37, 1991.

SCHWARTZ, V. R. “O espectador cinematográfico antes do aparato do cinema: o gosto do público pela realidade na Paris fim-de-século”. In: CHARNEY, L.; SCHWARTZ, V. R. O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac & Naïfy, 2004.

SZONDI, P. Teoria do drama moderno: 1880-1950. São Paulo: Cosac & Naïfy, 2001.

SZONDI, P. Teoria do drama burguês: século XVIII. São Paulo: Cosac & Naïfy, 2014.

VALENTINE, M. The show starts on the sidewalk: an architectural history of the movie theater, starring S. Charles Lee. New Haven: Yale University Press, 1996.

WILLIAMS, R. Tragédia moderna. São Paulo: Cosac & Naïfy, 2002.

WILLIAMS, T. The glass menagerie. New York: New Directions Books, 1999.

WILLIAMS. T. “Essas são as escadas que você tem que vigiar”. In: WILLIAMS, T. Mister Paradise e outras peças em um ato. São Paulo: É Realizações, 2011.

WILLIAMS, T. “O zoológico de vidro”. In: WILLIAMS, T. O zoológico de vidro; De repente no último verão; Doce pássaro da juventude. São Paulo: É Realizações, 2014. p. 23-36.

XAVIER, I. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. São Paulo: Paz e Terra, 2005.

Published

2020-07-08

How to Cite

Adherence and critique of cinema in The glass menagerie’s dramaturgy. (2020). Significação: Journal of Audiovisual Culture, 47(54), 23-42. https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2020.167624