O nome próprio, a tela-espelho, o corpo-palavra e seu duplo

Autores

  • Ismail Norberto Xavier USP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2015.98301

Palavras-chave:

intermidialidade, redes sociais, construções identitárias, cultura jovem contemporânea

Resumo

O artigo analisa a construção do ponto de vista narrativo e a mise-en-scène de Nome próprio, de Murilo Salles, que dialoga com romances de Clarah Averbuck centrados na personagem Camila; o objetivo é caracterizar a leitura que o filme traz da experiência desta jovem protagonista, focada nas tensões entre seu investimento especial no ato da escrita, sua interação com figuras de corpo presente e sua comunicação via redes sociais, mundo em que demandas se aceleram e se entrelaçam com a invenção de identidades.

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Biografia do Autor

  • Ismail Norberto Xavier, USP
    Possui graduação em Comunicação Social com Habilitação em Cinema pela Universidade de São Paulo (1970), mestrado em Letras (Teoria Literária e Literatura Comparada) pela Universidade de São Paulo (1975), doutorado em Letras (Teoria Literária e Literatura Comparada) pela Universidade de São Paulo (1980) e doutorado em Cinema Studies - New York University (1982). Professor associado da Universidade de São Paulo.

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Publicado

08/07/2015

Edição

v. 42 n. 43 (2015)

Seção

Artigos

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Como Citar

Xavier, I. N. (2015). O nome próprio, a tela-espelho, o corpo-palavra e seu duplo. Significação: Revista De Cultura Audiovisual, 42(43), 14-39. https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2015.98301