A criatividade lexical em Finnegans Wake e a tradução
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2009.46333Palavras-chave:
Neologismo, criação lexical, expressividade, tradução.Resumo
Em toda língua viva surgem criações lexicais que não passam a fazer parte da linguagem cotidiana e não são dicionarizadas: são criações literárias com propósito estilístico. O presente artigo apresenta o cotejo de algumas criações lexicais em fragmentos de Finnegans Wake, de James Joyce, com tradução de Augusto e Haroldo de Campos. Este trabalho tem o objetivo de verificar se há equivalência dos processos de criação lexical entre original e tradução e se o resultado obtido pelos tradutores confere a mesma expressividade que tem o texto original.
Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2009-12-18
Edição
Seção
Artigos
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution BY-NC-SA que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Como Citar
Prado, C. L. A. (2009). A criatividade lexical em Finnegans Wake e a tradução. Tradterm, 15, 25-40. https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2009.46333