Audiovisual critique
uncertainties and indeterminacy as perspectives for analyzing audiovisual media in pop culture
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-677X.rum.2019.155974Keywords:
Audiovisual critique, pop culture, genderAbstract
The subject of the critique crisis is approached in this article as a central argument to the consolidation of a communication critique and, more specifically, of a critical analysis for audiovisual production. Having as an empirical reference the recent music related to gender performances in Brazil, this article proposes that audiovisual critique leads to “scratches” in the media continuum and the communicative spiral. The singing expression of subaltern bodies contributes to a non-consensual spectral contract, and thus capable of generating not only mimesis but also transformation or mutation of states (sensitive, cultural, social).
Downloads
References
AGOSTINHO, L. D. A crise da crítica. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 51, n. 1, p. 185-193, 2016.
CANEVACCI, M. Fetichismos visuais: corpos erópticos e metrópole comunicacional. São Paulo: Ateliê Editorial, 2008.
DEBRAY, R. Curso de midiologia geral. Petrópolis: Vozes, 1993.
FEDERICI, S. Calibã e a bruxa. São Paulo: Elefante: Coletivo Sycorax, 2017.
KOSELLECK, R. Crítica e crise. Rio de Janeiro: Eduerj: Contraponto, 1999.
LAKATOS, I. História da ciência e suas reconstruções racionais. Lisboa: Edições 70, 1998.
LAPOUJADE, D. O corpo que não aguenta mais. In: LINS, Daniel; GADELHA, Sylvio (org.). Nietzsche e Deleuze: que pode o corpo. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2002.
LEMOS, A. Ciber-cultura-remix. São Paulo, 2005. Disponível em: http://sciarts.org.br/curso/textos/andrelemos_remix.pdf. Acesso em: 17 set. 2017.
MBEMBE, A. Necropolítica. São Paulo: n-1 Edições, 2017.
MOMBAÇA, J. Pode um cu mestiço falar? Medium, 6 jan. 2015. Disponível em: http://bit.ly/2V1138t. Acesso em: 5 fev. 2019.
POLLOCK, F. Teoria e prassi dell’economia di piano: a cura di Giacomo Marramao. Bari: De Donato, 1973.
PRECIADO, P. Testo yonqui. Buenos Aires: Paidós, 2017.
RANCIÈRE, J. A partilha do sensível. Rio de Janeiro: Ed. 34, 2009.
______. O espectador emancipado. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
RINCÓN, O. Lo popular en la comunicación: culturas bastardas + ciudadanías celebrities. In: AMADO, A.; RINCÓN, O. (eds.). La comunicación en mutación: remix de discursos. Bogotá: Centro de Competencia en Comunicación para América Latina, 2015. p. 23-42.
ROCHA, R. M.; GHEIRART, O. “Esse close eu dei!” A pop-lítica “orgunga” de Rico Dalasam'. Revista Eco-Pós, v. 19, p. 161-179, 2016.
ROCHA, R. M.; POSTINGUEL, D. K. O. O nocaute remix da drag Pabllo Vittar. E-COMPÓS, v. 20, p. 951, 2017.
ROCHA, R. M.; SANTOS, T. H. R. Remediação com purpurina: bricolagens tecnoestéticas no drag-artivismo de Gloria Groove. Interin, v. 23, p. 205-220, 2018.
SAFATLE, V. Cinismo e falência da crítica. São Paulo: Boitempo, 2008.
SFEZ, L. Crítica da Comunicação. São Paulo: Loyola, 1994.
SLOTERDJIK, P. Crítica da razão cínica. São Paulo: Estação Liberdade, 2012.
SPINOZA, B. Ética. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
SPIVAK, G. C. ¿Puede hablar el subalterno? Revista Colombiana de Antropologia, Bogotá, v. 39, p. 297-364, 2003.
VIRILIO, P. O espaço crítico. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Declaro a total e irrestrita cessão de direitos autorais sobre o texto enviado para publicação na Rumores – Revista Online de Comunicação, Linguagem e Mídias. Entendo que o conteúdo do artigo é de minha inteira responsabilidade, inclusive cabendo a mim a apresentação de permissão para uso de imagens, ilustrações, tabelas, gráficos de terceiros que, porventura, venham a integrá-lo.