Estimulação magnética transcraniana de baixa freqüência no tratamento da depressão

Autores

  • Raphael Boechat-Barros Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0101-60832004000500007

Palavras-chave:

Estimulação magnética transcraniana, baixa freqüência, depressão

Resumo

Este artigo descreve aspectos neurofisiológicos e clínicos do uso da estimulação magnética transcraniana repetitiva (EMTr), especialmente a de baixa freqüência. Técnicas de neuroimagem e hipóteses sobre o funcionamento da EMTr em longo prazo são abordados. Alguns resultados de estudos que envolvem EMTr de baixa freqüência no tratamento da depressão são citados, especialmente um estudo realizado na Universidade de Brasília usando a aplicação da EMTr de baixa freqüência (0,5Hz), duas vezes por semana, durante quatro semanas, em dez pacientes. Neste estudo utilizando a escala de Hamilton de 17 itens, os pacientes foram analisados em três momentos: T-0, T-1 e T-2, respectivamente, início, meio e final das aplicações. Como resultado se observou um decréscimo significativo (p < 0,01) nas suas pontuações, quando comparados os três momentos, utilizando-se o teste x² de Friedman. As possíveis vantagens desta técnica são discutidas.

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Publicado

2004-01-01

Como Citar

Estimulação magnética transcraniana de baixa freqüência no tratamento da depressão . (2004). Archives of Clinical Psychiatry, 31(5), 238-242. https://doi.org/10.1590/S0101-60832004000500007