Depressão e infarto agudo do miocárdio
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0101-60832009000900004Palavras-chave:
Depressão, infarto agudo do miocárdio, fisiopatologia, prognósticoResumo
A associação entre transtorno depressivo maior e doenças cardiovasculares, em particular infarto agudo do miocárdio, é frequente, levando a pior prognóstico tanto da depressão como da doença cardiovascular, com maiores taxas de reinfarto e maior morbidade e mortalidade. Os autores discutem as evidências na literatura que demonstram essa associação entre infarto agudo do miocárdio e quadros depressivos, com enfoque nos avanços em fisiopatologia e terapêutica psiquiátrica. Vários estudos têm mostrado que o tratamento da depressão associada a quadros cardíacos é eficaz, melhora a qualidade de vida e pode ser feito com segurança. Embora o tratamento da depressão tenha sido associado à melhora de alguns parâmetros cardiovasculares, ainda não existem, entretanto, evidências de associação entre tratamento da depressão e melhora da morbidade e mortalidade cardiovascular.Downloads
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Publicado
2009-01-01
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Seção
Revisões da Literatura
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Depressão e infarto agudo do miocárdio . (2009). Archives of Clinical Psychiatry, 36(supl.3), 88-92. https://doi.org/10.1590/S0101-60832009000900004