Olarias, escravidão e a dinâmica da produção, circulação e consumo de vasilhames cerâmicos em Campos dos Goytacazes no século XIX
DOI:
https://doi.org/10.1590/1982-02672022v30e32Palavras-chave:
Vasilhames cerâmicos, Produção cerâmica, Campos dos Goytacazes oitocentista, Monitor Campista, Escravidão, ConsumoResumo
O presente estudo tem por objetivo analisar o trânsito da cultura material de Campos dos Goytacazes Oitocentista, a partir do cotejamento de duas fontes de áreas do conhecimento distintas: os vestígios arqueológicos e as manuscritas. Assim, partiremos das pesquisas arqueológicas feitas na Fazenda do Colégio entre 2012 e 2016, considerando o material cerâmico (louças importadas e cerâmicas locais) presente nos espaços do solar e das senzalas. Há claras diferenças entre os dois espaços, que nos permitem entender que o consumo de louças e cerâmicas estava diretamente relacionado à posição econômica e social dos agentes responsáveis pela formação desses depósitos. Posteriormente, nos debruçaremos sobre os anúncios e notícias presentes no periódico Monitor Campista, entre 1834 e 1887, período da escravidão na região. Nessa documentação, será possível averiguar informações relativas ao fabrico, circulação e consumo de cerâmicas utilitárias feitas tanto em âmbito local quanto também regional, assim como as louças importadas. De modo igualmente caro à pesquisa, serão examinadas as entradas sobre olarias e oleiros, na tentativa de tentar desvendar minimamente as técnicas e os trânsitos culturais existentes em Campos dos Goytacazes no período em tela. Desse percurso metodológico, serão confrontadas as fontes historiográficas (Monitor Campista) e a materialidade (vestígios arqueológicos) a fim de entender com o entrelaçamento entre as duas o consumo de cerâmicas utilitárias de grupos livres da elite, sobretudo, e os escravizados; e as circulações materiais e imateriais que orbitavam as louças e cerâmicas da região.
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