O Parque do Ibirapuera e a construção da identidade paulista
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0101-47141999000100002Palavras-chave:
Monumentos urbanos, Identidade, Bandeirantes, Arquitetura Modernista, EsculturaResumo
Entre os anos de 1953 e 1955, o Parque do Ibirapuera, uma das principais áreas verdes da cidade de São Paulo, acolheu a inauguração de três grandes marcos monumentais, escultóricos e arquitetônicos, cujas características formais permitem compreender a relação entre as artes plásticas e os movimentos afirmativos de uma identidade "paulista". Este texto pretende, assim, apontar a especificidade artística desses marcos, ao mesmo tempo em que os situa como artefatos urbanos de caráter simbólico, capazes de distinguir e agregar velhos e novos habitantes da cidade e do Estado de São Paulo, bem como de identificá-los perante os demais brasileiros.Downloads
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Publicado
1999-01-01
Edição
Seção
Estudos de Cultura Material
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Como Citar
MARINS, Paulo César Garcez. O Parque do Ibirapuera e a construção da identidade paulista . Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, v. 6, n. 1, p. 9–36, 1999. DOI: 10.1590/S0101-47141999000100002. Disponível em: https://periodicos.usp.br/anaismp/article/view/5359.. Acesso em: 1 abr. 2025.