Posteridades de Limite en el cine brasileño
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2022.206074Palabras clave:
Limite, Mário Peixoto, Modernismo, Cine comparado, Cine experimentalResumen
En un ejercicio de revisión de Limite (Mário Peixoto, 1931) en razón de las discusiones sobre el Modernismo brasileño realizadas en el centenario de la Semana de Arte Moderno, el artículo cuestiona el postulado historiográfico según el cual la película no tuvo precursores ni sucesores en Brasil. Centrándonos en los sucesores, señalaremos tres dimensiones de la posteridad de Limite en el cine brasileño: 1) la apropiación de imágenes del largometraje por parte de películas historiográficas; 2) la iconografía que refuerza el leitmotif de la decadencia y la muerte en situaciones de precariedad material; 3) el trabajo de autonomía visual de la cámara y la narrativa estructurada por la retrospectiva agónica de los personajes.
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