Colores, corporeidades y alegrías de vivir: convivencia con las máscaras y el enmascaramiento de los teatros de tradición popular en Minas Gerais en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v12i2p26-38Palabras clave:
Máscara, Teatro de tradición popular, Bienestar, Cultura popular, Actuación performativaResumen
Este artículo presenta un panorama y los resultados parciales de un proyecto de investigación que tiene como objetivo aprehender la actividad actual de enmascarados y mascareros en las performatividades de la Cultura Popular en Minas Gerais (Brasil), com base en una revisión bibliográfica, en diálogo con el estudio de la noción de bienestar, de investigación sobre las fuentes orales y la realización de producción artística inspirada en la investigación-creación. Se destacan posibles beneficios del enmascaramiento. Se presenta parte de la producción artística realizada y experiencias de formación teatral en diálogo con las formas artísticas de las diferentes tradiciones en Minas Gerais.
Descargas
Referencias
ACOSTA, Alberto. O bem viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos. Tradução de Tadeu Breda. São Paulo: Autonomia Literária; Elefante, 2016.
AMARAL, Ana Maria. Do objeto à figura e da imagem à forma. Móin-Móin: Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas, Florianópolis, v. 1, n. 12, p. 110-129, 2018. DOI: https://doi.org/10.5965/2595034701122014110. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/moin/article/view/1059652595034701122014110. Acesso em: 22 dez. 2022.
BARROSO, Oswald. Máscaras: do teatro ritual ao teatro brincante. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2019.
BARROSO, Oswald. O riso brincante do Nordeste. Rebento, São Paulo, n. 7, p. 233-265, dezembro 2017. Disponível em: https://www.periodicos.ia.unesp.br/index.php/rebento/article/view/237. Acesso em: 3 mar. 2023.
BRASIL. Lei no 14.017, de 29 de junho de 2020. Dispõe sobre ações emergenciais destinadas ao setor cultural a serem adotadas durante o estado de calamidade pública reconhecido pelo Decreto Legislativo no 6, de 20 de março de 2010. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 30 jun. 2020b, p. 1. Disponível em: https://bit.ly/2XWE9y2. Acesso em: 5 jan. 2023.
COLARES, M. L.C. Duarte. A tradição no mundo contemporâneo: análise dos caboclinhos montesclarenses terno de congado das festas de agosto. 2006. Dissertação (Mestrado) Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES. Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Social, Montes Claros. 2006.
COSTA, Felisberto Sabino da. Sob o signo de Janus: a presença da máscara no bumba-meu-boi, no cavalo marinho e outros aportes da contemporaneidade. São Paulo: Annablume, 2014.
COSTA, Luiza Santos Moreira da; PEREIRA, Carlos Américo Alves. Bem-estar Subjetivo: aspectos conceituais. Arquivos Brasileiros de Psicologia. Rio de Janeiro, v. 59, n. 1, p. 72-80, jun. 2007. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672007000100008&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 7 jan. 2023.
FANCOURT, D; FINN S. What is the evidence on the role of the arts in improving health and well-being? A scoping review. Copenhagen: WHO Regional Office for Europe; 2019 (Health Evidence Network (HEN) synthesis report 67).
LIGIÉRO, Zeca. Teatro das origens: estudos das performances afro-ameríndias. Rio de Janeiro: Garamond, 2019.
MINAYO, Maria C. de S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
NELSON, Robin. Practice as research in the arts: principals, protocols, pedagogies, resistances. Londres: Palgrave Macmillan, 2014.
RABETTI, Betti. Memórias e culturas do popular no Teatro. O Percevejo. Rio de Janeiro, v. 8, p. 3-18, 2000.
SIQUEIRA, M. M.; PADOVAM V. A. R. Bases teóricas de bem-estar subjetivo, bem-estar psicológico e bem-estar no trabalho Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 24, n. 2, jun. 2008. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-37722008000200010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ptp/a/ZkX7Q4gd9mLQXnH7xbMgbpM/?lang=pt. Acesso em: 14 dez 2022.
TEIXEIRA, Maisa França. Espaços e territorialidades do “festejar” da Catira no estado de Goiás. 2012. 169f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2012.
VIANA, FAUSTO; MOURA, C. Bassi de (org.). Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais. v. I. São Paulo: EACH/USP, 2017.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Revista aSPAs

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
El autor se compromete, siempre que publique algún material referente al artículo publicado en la Revistas aSPAs, a mencionar la referida publicación de la siguiente forma:
“Este artículo fue publicado originalmente por la Revista aSPAs en su volumen (colocar el volumen), número (colocar el número), en el año (colocar el año) y puede accederse a él en: http://revistas.usp.br/aspas ”
Datos de los fondos
-
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais
Números de la subvención APQ-01825-2