Espécies Congenéricas da Mata e do Cerrado: Teor de Proteínas e Compostos Fenólicos
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9052.v17i0p25-30Palavras-chave:
, phenols, proteins, lignins, cerrado and forestResumo
Procurou-se verificar as possíveis variações no controle do acúmulo de fenilpropanóides comparativamente em espécies congenéricas de cerrado e de mata, nas estações seca e chuvosa. Para tanto foram analisados os teores de fenóis, ligninas e proteínas em folhas. Os resultados mostraram uma tendência a um maior acúmulo de compostos fenólicos e de ligninas nas espécies do cerrado e de proteínas nas espécies de mata com algumas exceções. Os resultados concordam em parte com a hipótese inicial de que a reposição dos materiais perdidos por ataque de fitófagos é mais dispendiosa para a vegetação que se desenvolve em solos pobres, havendo então um desvio da via hiossintética, neste caso a via do ácido chiquímico, para a produção de compostos de defesa. Demonstraram que seria de interesse a análise de maior número de espécies a fim de se obter dados suficientes para a interpretação do comportamento em nível de famílias, gêneros, espécies ou populações.Downloads
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Publicado
1998-06-27
Edição
Seção
Artigos
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Como Citar
VARANDA, E.M.; RICCI, C.V.; BRASIL, I.M. Espécies Congenéricas da Mata e do Cerrado: Teor de Proteínas e Compostos Fenólicos. Boletim de Botânica, São Paulo, Brasil, v. 17, p. 25–30, 1998. DOI: 10.11606/issn.2316-9052.v17i0p25-30. Disponível em: https://periodicos.usp.br/bolbot/article/view/57980.. Acesso em: 19 maio. 2024.