Lo contrario de la muerte es la fiesta: Un análisis sobre la Fiesta del Preto Velho como patrimonio auto-registrado de Belo Horizonte4o
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v33i1pe212843Palabras clave:
Patrimônio Cultural Imaterial, Festa do Preto Velho, Povos de terreiro, Comunidades afrorreligiosas, Festejos sagrados, Religiões Afro-indígenasResumen
La Fiesta do Preto Velho o Noche de la Liberación es una celebración afroreligiosa que se realiza desde 1982, en la Praça 13 de Maio, en la ciudad de Belo Horizonte. Esta celebración sagrada abre posibilidades para celebrar el “fin de la esclavitud”, aportando un enfoque diferente sobre cómo recordar el día en que, oficialmente, se produjo la extinción de una de las peores condiciones de la existencia humana impuesta a una enorme población secuestrada en el continente africano. estaba determinado. . Algunos temas planteados por este partido se refieren al debate sobre la persistencia de la precariedad y la violencia contra los afrodescendientes en la sociedad brasileña actual. Además, la plaza, lugar público de la ciudad, es reconocida como un lugar que se inviste de axé (o ngunzo) y, el día de la fiesta, se convierte en una extensión de los propios terreiros de Umbanda y Candomblé, como espacios de memoria. Celebración de la vida que se rige por lo opuesto a la muerte: ¡la fiesta!
Descargas
Referencias
ALMEIDA, Arthur Henrique Nogueira. 2016. Preto e velho: agenciamentos de cura e ancestralidade em um terreiro de matriz banto. Belo Horizonte: Monografia apresentada ao curso de graduação em Antropologia, UFMG.
ARQUIVO PÚBLICO MUNICIPAL. 2008. Histórias de bairros [de] Belo Horizonte : Regional Nordeste / coordenadores, Cintia Aparecida Chagas Arreguy, Raphael Rajão Ribeiro. – Belo Horizonte: APCBH; ACAP-BH. Disponível em <http://www.pbh.gov.br/historia_bairros/NordesteCompleto.pdf> Acesso em 28 jan. 2019.
BARRETO, Abílio. 1995a. Belo Horizonte: memória histórica e descritiva – história antiga. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro.
BARRETO, Abílio. 1997b. Velhos horizontes: um ensaio sobre a moradia no Curral Del Rei. Belo Horizonte: Museu histórico Abílio Barreto.
BARROS, J. F. P; TEIXEIRA, M. L. L. 1989. ‘’O código do corpo: inscrições e marcas dos orixás’’. In: MOURA, C. E. M. (Org.). Meu sinal está no corpo. São Paulo: Edicon; Edusp:36-62.
BEGUOCI, Leandro. 2015. Extremismo Evangélico: Pastores que agem como aiatolás. Intolerância religiosa nas ruas. Conheça a fúria dos fundamentalistas que ameaçam as liberdades individuais - e as próprias igrejas evangélicas. Publicado em 16. dez. 2015. Disponível em: <https://super.abril.com.br/historia/extremismo-evangelico/>. Acessado em 20/07/2019.
MAIA, Anderson Marinho. 2016. ‘’O espaço sagrado na praça 13 de maio: a Umbanda comemora o dia do(s) Preto(s) Velho(s)’’. REV. TEO&CR n.2 v.6:439-460.
MARTINS, Leda Maria. 1995. A cena em sombras. São Paulo: Perspectiva.
MELLO E SOUZA, Marina. 2006. Reis negros no Brasil escravista: história da festa de coroação de Rei Congo. Belo Horizonte: Editora UFMG.
MORAIS, Mariana Ramos de. 2010a. Nas teias do sagrado: registros da religiosidade afro-brasileira em Belo Horizonte. Belo Horizonte, MG: Espaço Ampliar.
MORAIS, Mariana Ramos de. 2014b. De religião a cultura, de cultura a religião: travessias afro-religiosas no espaço público. Belo Horizonte: Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
NOGUEIRA, Guilherme Dantas. 2016. ‘’O tempo e seu caráter relacional: ensaio de um aprendizado com um preto velho’’. I Jornada de Estudos Negros da Universidade de Brasília. Instituto de Ciências Sociais da UnB.
NEGRÃO, Lísias Nogueira. 1996. Entre a cruz e a encruzilhada – formação do campo Umbandista em São Paulo. São Paulo: Editora da USP.
RHODE, Bruno Faria. 2009. ‘’Umbanda, uma Religião que não nasceu: breves considerações sobre uma tendência dominante na interpretação do universo umbandista’’. In Revista de Estudos da Religião:77-96.
SANTOS, Antônio Bispo dos. 2015. Colonização, quilombos: modos e significados. Brasília, DF: s.n.
SANTOS, Erisvaldo Pereira dos. 2008. ‘’A afirmação identitária, espaços e símbolos religiosos da religiosidade de matriz africana em Belo Horizonte’’. Anais do Museu Histórico Nacional – História e Patrimônio. Rio de Janeiro v.40:237-260.
SIMAS, Luiz Antônio; RUFINO, Luiz. 2018. Fogo no mato: as ciências encantadas das macumbas. Rio de Janeiro: Mórula.
SODRÉ, Muniz. 2002. O terreiro e a cidade: a forma social negro-brasileira. Rio de Janeiro: Imago/Salvador. Fundação Cultural do Estado da Bahia.
SOUZA, Laura de Mello e. 2002.‘’Revisitando o calundu’’. In: Ensaios sobre a intolerância: inquisição, marranismo e anti-semitismo [S.l: s.n.].
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Cadernos de Campo (São Paulo, 1991)
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autorizo a Cadernos de Campo a publicar el trabajo de mi autoría/responsabilidad, así como me responsabilizo por el uso de imágenes, si se aceptada su publicación.
Estoy de acuerdo con esta declaración como una expresión absoluta de la verdad y confirmo el carácter inédito de la obra presentada. Asumo la plena responsabilidad del material presentado en mi nombre y en el de los eventuales coautores