Lo contrario de la muerte es la fiesta: Un análisis sobre la Fiesta del Preto Velho como patrimonio auto-registrado de Belo Horizonte4o

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DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v33i1pe212843

Palabras clave:

Patrimônio Cultural Imaterial, Festa do Preto Velho, Povos de terreiro, Comunidades afrorreligiosas, Festejos sagrados, Religiões Afro-indígenas

Resumen

La Fiesta do Preto Velho o Noche de la Liberación es una celebración afroreligiosa que se realiza desde 1982, en la Praça 13 de Maio, en la ciudad de Belo Horizonte. Esta celebración sagrada abre posibilidades para celebrar el “fin de la esclavitud”, aportando un enfoque diferente sobre cómo recordar el día en que, oficialmente, se produjo la extinción de una de las peores condiciones de la existencia humana impuesta a una enorme población secuestrada en el continente africano. estaba determinado. . Algunos temas planteados por este partido se refieren al debate sobre la persistencia de la precariedad y la violencia contra los afrodescendientes en la sociedad brasileña actual. Además, la plaza, lugar público de la ciudad, es reconocida como un lugar que se inviste de axé (o ngunzo) y, el día de la fiesta, se convierte en una extensión de los propios terreiros de Umbanda y Candomblé, como espacios de memoria. Celebración de la vida que se rige por lo opuesto a la muerte: ¡la fiesta!

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Biografía del autor/a

  • Bianca Zacarias França, Universidade Federal de Minas Gerais
    Doutoranda em Antropologia Social pela Universidade Federal de Minas Gerais; mestra em Antropologia Social pela mesma instituição; especialista em Estudos Afro-Latino-Americanos e Caribenhos pela Sede Acadêmica no Brasil da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso) e pelo Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (Clacso); bacharel e licenciada em Ciências Socais pela UFMG. Em 2018, compôs  como pesquisadora antropóloga, a equipe do Dossiê Cherô Guiné - festejos sagrados nas ruas de Belo Horizonte como Patrimônio Imaterial do município, contratado pela Fundação Municipal de Cultura da Prefeitura de Belo Horizonte e executado pela empresa CAMPO – Cultura, Meio Ambiente e Patrimônio. Atua como docente, pesquisadora e consultora na área de identificação e registro do patrimônio cultural imaterial, povos tradicionais, antropologia da religião com foco em religiões de matriz africana, antropologia e educação, questões étnico-raciais, gênero, impactos e reparações relativas aos grandes empreendimentos e os danos provocados por rompimentos de barragens. Por uma ciência que se responsabilize e se faça com seus colaboradores.
  • Fernanda Cristina de Oliveira e Silva, Universidade Federal de Minas Gerais
    Antropóloga doutora em Educação, Cultura, Movimentos Sociais e Ações Coletivas pela FAE/UFMG (2016-2020). Mestre em Antropologia Social pela UFMG (2011-2013). Bacharel em Ciências Sociais pela mesma instituição (2001-2006). Pesquisadora vinculada ao Núcleo de Estudos em Populações Quilombolas, Indígenas e Tradicionais (NuQ) da Fafich/UFMG (desde 2005). Formou-se orientada por mestres e mestras de comunidades tradicionais de quilombos e terreiros. É pertencente a tradições de culto ancestral de matrizes africanas. Atua como assessora de comunidades tradicionais elaborando projetos, oficinas, pesquisas de iniciativa comunitária e documentações, desde 2007. Em 2018, compôs como coordenadora de pesquisa, a equipe do Dossiê Cherô Guiné - festejos sagrados nas ruas de Belo Horizonte como Patrimônio Imaterial do município, contratado pela Fundação Municipal de Cultura da Prefeitura de Belo Horizonte e executado pela empresa CAMPO – Cultura, Meio Ambiente e Patrimônio.

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Publicado

2024-06-07

Número

Sección

Artigos e Ensaios

Cómo citar

França, B. Z., & Cristina de Oliveira e Silva, F. (2024). Lo contrario de la muerte es la fiesta: Un análisis sobre la Fiesta del Preto Velho como patrimonio auto-registrado de Belo Horizonte4o. Cadernos De Campo (São Paulo, 1991), 33(1), e212843. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v33i1pe212843