Making: Anthropology, Archaeology, Art and Architecture
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v24i24p598-602Palabras clave:
Making, Ingold, ResenhaResumen
Em seu último livro, Tim Ingold demonstra, mais uma vez, possuir a
capacidade de produzir complexos enunciados capazes de reverberar com a
força e a simplicidade de slogans, imagens que animam a se introduzir em
constelações conceituais que trazem para um mesmo encontro diferentes
sistemas filosóficos e práticas cotidianas, grandes monumentos arquitetônicos
e efêmeras produções artesanais.
Trata-se de um novo ponto singular nesse fluxo teórico que Ingold começou
com Lines: a brief history (INGOLD, 2007) e que continuou desenvolvendo
em sua compilação de artigos, Being Alive: essays on movement,
knowledge and description (INGOLD, 2011). Em processo de escrita desde
2007 e inspirado em um curso oferecido desde 2003, intitulado de “The 4
As”, o próprio Ingold admite ter “roubado” daí várias ideias que se expuseram
antecipadamente em seu trabalho de 2011, a ponto de o capítulo “The
textility of making” (INGOLD, 2011, p. 210-219) poder ser percebido
como um resumo parcial desse livro.
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