Monumentos e Luta: A violência como traço distintivo das poucas representações da classe trabalhadora nos patrimônios brasileiros

Autores/as

  • Karoline Santana Guimarães Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Fábio Pereira Cerdera Cerdera Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v35i1p24-42

Palabras clave:

Cidade, Memória, Patrimônio

Resumen

O presente trabalho é um recorte a dissertação da discente Karoline Santana Guimarães, que analisa a relação entre o patrimônio cultural e a memória política em Volta Redonda, com foco no Memorial 9 de Novembro. Destaca a cidade como cenário de eventos políticos significativos, como a Greve de 1988, e busca compreender as complexas relações entre memória, cidade e patrimônio, especialmente em relação à identidade dos trabalhadores do Sul Fluminense. A análise inclui outros monumentos, como El Dourado Memória, Antônio Tavares e Monumentos das Castanheiras Mortas, evidenciando o patrimônio como instrumento de resistência e afirmação identitária. A cidade e seus patrimônios são considerados um campo de disputa política e o texto apresentado destaca a importância da representatividade patrimonial na construção da narrativa histórica.

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Biografía del autor/a

  • Karoline Santana Guimarães, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

    Mestranda pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ

  • Fábio Pereira Cerdera Cerdera, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

    Professor Doutor da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ

Publicado

2024-06-22

Cómo citar

Guimarães, K. S., & Cerdera, F. P. C. (2024). Monumentos e Luta: A violência como traço distintivo das poucas representações da classe trabalhadora nos patrimônios brasileiros. Cadernos CERU, 35(1), 24-42. https://doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v35i1p24-42