O Museu de lembranças, uma história de massacre e superação: retalhos que a educação crítica pode (ou deve) costurar
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v35i1p43-57Palabras clave:
Museologia, Patrimônio Palestino, Museu das Lembranças, Educação, Sabra e ChatilaResumen
Costurar os retalhos de uma tragédia em campo minado por lembranças que sustentam a dignidade de um povo em suas experiências históricas de luta pela sobrevivência é o suporte objetivo deste trabalho científico que alia Museologia, Patrimônio e Educação. Trata-se de trazer à tona metodologias capazes de construir consciências identitárias com base em processos educativos emancipatórios, tomando por base o patrimônio presente no “Museu das Lembranças” de Chatila, campo de refugiados palestinos (Líbano), após o massacre de Sabra e Chatila, em 1982. Empenhamo-nos em destacar aspectos relevantes observados nesse “museu” em construção: a tragédia palestina, o conjunto de sentimentos e emoções traduzidas em relação aos objetos de memória expostos pelos refugiados, os espaços diferenciados de lutas pela produção de saberes etnoculturais interdisciplinares que se articulam a conflitos políticos presentes em meio a um processo civilizatório comum em outras partes do mundo.
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