Relação entre lesões periapicais e espessamento mucoso dos seios maxilares por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2357-8041.clrd.2019.153233Palavras-chave:
Seios maxilares, Lesões periapicais, Espessamento mucoso, Tomografia Computadorizada de Feixe CônicoResumo
Objetivos: Este estudo teve como objetivo relacionar a presença de espessamento mucoso no assoalho dos seios maxilares a lesões periapicais em dentes posteriores tratados endodonticamente, em função do sexo, idade, elemento e raiz dental. Materiais e métodos: A pesquisa foi constituída por uma amostra com 50 exames de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), e 74 elementos dentários. As análises foram realizadas a partir de cortes axial e coronal no software i-CAT® Vision, e as imagens classificadas em quatro grupos: G1: lesões de características difusas; G2: lesões de características circunscritas; G3: lesões de características císticas; e G4: espessamento mucoso do assoalho dos seios maxilares. A distribuição em função do sexo, da presença de espessamento mucoso e das lesões periapicais foram submetidas ao teste do Qui-quadrado ou ao teste Exato de Fisher quando necessário. A idade dos pacientes em função da presença de espessamento mucoso foi analisada pelo teste de Mann-Whitney e, em função das lesões periapicais, foi analisada pelos testes de Kruskal-Wallis e Dunn. Resultados: Não houve diferenças estatisticamente significantes (Qui-quadrado, p=0.5279) entre os sexos, considerando os elementos dentais observados no estudo, nem entre as lesões periapicais em relação à idade (Kruskal-Wallis, p=0.7836). A raiz palatina foi a parte que esteve mais envolvida com lesões periapicais e/ou espessamento mucoso (55,8%). As lesões com características difusas (47.3%) foram mais comuns que as demais. Conclusões: Não houve relação entre espessamento mucoso e lesões periapicais e vice-versa (teste exato de fisher, p=0.0678).
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