Entrevista com Susanna Witt: História da tradução soviética foi assunto sensível e, por isso, negligenciado

Autores

  • Marina Darmaros Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2359-5388.v0i20p484-506

Resumo

Susanna Witt tem formação em Estudos Eslavos e defendeu seu doutorado, em 2001, sobre a criação de Doutor Jivago por Pasternak, na Universidade de Estocolmo, onde leciona atualmente. De lá para cá, enveredou nos caminhos dos Estudos da Tradução, área de pesquisa sobre a qual se debruça atualmente, dedicando-se principalmente à era soviética.

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Biografia do Autor

  • Marina Darmaros, Universidade de São Paulo

    Doutoranda no Departamento de Cultura e Literatura Russa da Universidade de São Paulo (USP). Foi pesquisadora no Departamento de Filologia da Universidade Estatal de Moscou Lomonóssov e tem mestrado pela Universidade Russa da Amizade dos Povos (Patrice Lumumba). Atualmente, pesquisa as conexões entre o escritor brasileiro Jorge Amado e a União Soviética, com foco no gatekeeping e cotejo da obra original com suas traduções para o russo, além de documentos dos arquivos soviéticos em Moscou.

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Publicado

2018-06-08

Como Citar

Entrevista com Susanna Witt: História da tradução soviética foi assunto sensível e, por isso, negligenciado. (2018). Cadernos De Literatura Em Tradução, 20, 484-506. https://doi.org/10.11606/issn.2359-5388.v0i20p484-506