La Formación como nacional occidentalización

Autores/as

  • Alfredo Cesar Melo Universidade Estadual de Campinas

Palabras clave:

Formación, Colonialismo, Nacionalismo, Occidentalismo

Resumen

El objetivo principal de este artículo es presentar una discusión sobre las múltiples facetas y significados del concepto de formación en el trabajo de Antonio Candido. Se puede entender el concepto como la estructuración de un sistema literario (función histórico-sociológica) y el establecimiento de un canon literario (obras de gran valor literario) y, según los criterios de evaluación, la formación puede considerarse satisfactoria o insatisfactorio. En este artículo, tratamos de comprender una tercera dimensión del concepto: el de la literatura como agente constitutivo de la occidentalización nacional del país, a través de un proceso de subalternación de las personas no occidentales.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

ALENCASTRO, Luiz Felipe. Para estudar a fundo a influência africana no Brasil. Outras palavras, 2019. Disponível em:<https://outraspalavras.net/blog/para-estudar-a-fundo-a-influencia-africana-no-brasil/#close>. Acesso em 1/09/2019.
BAPTISTA, Abel Barros. Livro agreste: ensaio de curso de literatura brasileira. Campinas: Editora da Unicamp, 2005.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 2Vl. Belo Horizonte: Editora Itatiaia, 1997.
__________. “Literatura de dois gumes” In: A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Ática, 1989.
__________. Iniciação à literatura brasileira. São Paulo: Humanitas, 1996.
¬¬___________. O discurso e a cidade. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1998.
__________. O método crítico de Silvio Romero. São Paulo: Edusp, 1988.
GUHA, Ranajit. "The Prose of Counter-Insurgency". Selected Subaltern Studies. Oxford: Oxford UP, 1998.
LIMA, Luiz Costa. "Concepção de história literária na Formação". Pensando nos trópicos. Rio de Janeiro: Rocco, 1991.
MARTINS, Joaquim Pedro de Oliveira. (1978), O Brasil e as colónias portuguesas. Lisboa, Guimarães, 1978.
MONTEIRO, Pedro Meira. (2003), “Cairu e a patologia da revolução”. São Paulo. Estudos Avançados, 17 (49): pp. 349-358, 2003.
MORAES, Anita. Para além das palavras: representação e realidade em Antonio Candido. São Paulo: Unesp, 2015.
NATALI, Marcos. “Além da literatura”. Literatura e Sociedade (USP), São Paulo, v. 9 n.30, 2006: pp. 30-43.
NOVAIS, Fernando. Fernando Novais: Brasil e Portugal – Antigo Regime, 2016. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=JsAXNoumgS8&t=3987s> (50m46s). Acesso em 25/08/2019.
PONTES, Heloisa. Entrevista com Antonio Candido. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 16, n. 47, p. 5-30, 2001.
PRADO JR., Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 2000.
SAID, Edward. Orientalism. New York: Vintage, 1978.
___________. Culture and Imperialism. London: Chatto and Wndus, 1993.
SCHWARZ, Roberto. Sequências brasileiras: ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. “O índio em devir” in M. Herrera e U. Fernandes. Baré: povo do rio. São Paulo, Edições Sesc, 2015.

Publicado

2020-06-09

Cómo citar

Melo, A. C. (2020). La Formación como nacional occidentalización. Revista Criação & Crítica, 1(26), 136-148. https://periodicos.usp.br/criacaoecritica/article/view/166230