The agony of literary criticism and Baco Exu do Blues' rap: Identity policy of racism and the white canon

Authors

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2023.217678

Keywords:

Literary criticism, Baco Exu do Blues, White Canon, Racist Identity Politics, Eshu

Abstract

I elaborate on considerations around the following question: how does the poetry of a black and fat guy from the Northeast of Brazil – and who has “Exu” (Eshu or Èṣù, also called Elegba) in his name –, participate in the creation and meaning of reality? Initially, I challenge postulates designed as “canon” and “end of criticism”, marking them as a policy of producing subalternities for certain subjects, while hyperstimulating and overvaluing the so-called global canon. As an effect of racist identity policies, a white-centered canon does not bypass processes of othering, whose vigilance against eclecticism and expansion of territories of analysis ignores that the canon is a metanarrative, the result of an isomorphic illusion committed to an agenda of a totalitarian nature. By erasing the exclusionary enunciation of this tradition, I understand the poetic operation of Baco Exu do Blues as a dissident, a critical arsenal to unravel Brazil’s Jewish-Christian ciscolonial rubble.

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Author Biography

  • Alexandre de Oliveira Fernandes, Instituto Federal de Educação da Bahia

    Alexandre de Oliveira Fernandes (Alexandre Osaniiyi) é Doutor em Ciências da Literatura (UFRJ); professor de Língua Portuguesa e Literatura do IFBA.

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Published

2023-12-29

How to Cite

Fernandes, A. de O. (2023). The agony of literary criticism and Baco Exu do Blues’ rap: Identity policy of racism and the white canon. Revista Crioula, 32, 15-47. https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2023.217678