A literatura como espaço de resistência em O livro dos guerrilheiros

Autores

  • Alessandra Cristina Moreira de Magalhães Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca - Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2024.230194

Palavras-chave:

Luandino Viera, literatura angolana, Resistência

Resumo

Este artigo aborda O Livro dos guerrilheiros (2009), de José Luandino Vieira, destacando que a literatura pode servir como um espaço de resistência ao colonialismo. A análise foca na dupla apresentação da trajetória do guerrilheiro Eme Makongo pelo narrador Kene Vua. Ademais, a partir dos ensinamentos de Albert Memmi (2007) e Frantz Fanon (2008), o texto reflete sobre o papel da linguagem nessa construção, apresentando a literatura como possibilidade de contestação da opressão cultural.

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Biografia do Autor

  • Alessandra Cristina Moreira de Magalhães, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca - Rio de Janeiro

    Professora do CEFET-RJ, doutora em Literatura Comparada pela UFF e pós-doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ.

Referências

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VIEIRA, Luandino. O livro dos guerrilheiros. De rios velhos e guerrilheiros II. Lisboa: Caminho, 2009.

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Publicado

2024-12-07

Como Citar

Magalhães, A. C. M. de. (2024). A literatura como espaço de resistência em O livro dos guerrilheiros. Revista Crioula, 34, 100-116. https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2024.230194