O mito fascista da romanidade
Palavras-chave:
Fascismo, Roma antiga, Mito, Religião da políticaResumo
Este ensaio procura analisar como o mito de Roma foi utilizado por Mussolini para criar uma "especificidade" fascista que coincidisse com uma "especificidade" da nação italiana. Práticas rituais, gestos, valores, símbolos foram retomados, de forma variamente arbitrária, para construir um mito que gerava novas ambigüidades, e que constituiu, à diferença do nazismo, um empecilho para a própria sobrevivência da "romanidade" após Mussolini.Downloads
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Publicado
2008-04-01
Edição
Seção
Dossiê Nação / Nacionalismo
Licença
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Como Citar
Giardina, A. (2008). O mito fascista da romanidade . Estudos Avançados, 22(62), 55-76. https://periodicos.usp.br/eav/article/view/10320