Bophana e a persistência da memória
DOI:
https://doi.org/10.5935/0103-4014.20180050Palavras-chave:
Camboja, Genocídio, Documentário, MemóriaResumo
O propósito deste texto é o de analisar a representação do genocídio no Camboja, ocorrido entre 1975 e 1979, através da discussão do documentário Bophana, uma tragédia cambojana (1996), realizado pelo cineasta Rithy Panh. No centro da narrativa está a correspondência estabelecida entre a protagonista e Ly Sitha, seu marido. Para o diretor, essa correspondência representa a resistência do indivíduo ante o regime do Khmer Vermelho ao expressar dois elementos vistos como nocivos pelo estado totalitário: o amor e a cultura.
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