Vida e poesia na janela
Resumo
NESTE ARTIGO PROCURO analisar criticamente um poema de Manuel Bandeira, intitulado Lua Nova, composto no Rio de Janeiro em 1953. Lendo os versos à luz de algumas reflexões de Dilthey, busco neles a expressão das vivências do poeta, tentando assim compreender, através de Lua Nova, sua constante recusa de todo o excesso e sua serena aceitação do ritmo da vida, que contém como fim inevitável e fundamente significativo a própria morte.Downloads
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Publicado
1998-12-01
Edição
Seção
Arte e Literatura
Licença
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Como Citar
Monteiro, P. M. (1998). Vida e poesia na janela . Estudos Avançados, 12(34), 287-311. https://periodicos.usp.br/eav/article/view/9092