DETERMINANTES DEL SPREAD BANCARIO EN BRASIL Y LOS EFECTOS DEL ACUERDO DE BASEL III
DOI:
https://doi.org/10.11606/1980-5330/ea173229Palabras clave:
spread, Basileia III, crédito, bancosResumen
Este artículo estudia los determinantes del diferencial bancario ex-post brasileño, en particular, buscamos evidencia de los efectos de la implementación del acuerdo de Basilea III. Basado en el modelo teórico presentado por Ho y Saunders (1981), estimamos un modelo dinámico para datos de panel para 73 bancos comerciales en el período 2009: 2 y 2016: 2. Los resultados muestran evidencia de un impacto positivo de los nuevos requisitos de capital de nivel 1 y capital principal. Otras variables que se identificaron como determinantes son: gastos administrativos y operativos, impuestos, ganancias netas de los bancos, desempleo y la tasa Selic.
Descargas
Referencias
Afanasieff, T. S., Lhancer, P. M. & Nakane, M. I. (2002). The determinants of bank interest spread in Brazil. Money Affairs, Mexico City, v. 15, p. 183–207.
Almarzoqi, R. & Naceur, M. S. B. (2015). Determinants of Bank Interest Margins in the Caucasus and Central Asia. Washington, DC: International Monetary Fund. Working paper. Disponível em: https://www.imf.org/external/pubs/ft/wp/2015/wp1587.pdf. Acesso em: 19 dez. 2020.
Almeida, F. D. & Divino, J. A. (2015). Determinants of the banking spread in the Brazilian economy: the role of micro and macroeconomic factors. International Review of Economics & Finance, Amsterdam, v. 40, p. 29–39.
Angbazo, L. (1997). Commercial bank net interest margins, default risk, interest-rate risk, and off-balance sheet banking. Journal of Banking & Finance, Amsterdam, v. 21, p. 55–87.
Angelini, P., Clerc, L., Cúrdia, V., Gambacorta, L., Gerali, A., Locarno, A., Motto, R., Roeger, W., Van Heuvel, S. & Vlcek, J. (2011). BASEL III: Longterm impact on economic performance and fluctuations. Basel: BIS. (Working Papers n. 338).
Arellano, M. & Bond, S. (1991). Some tests of specification for panel data: Monte Carlo evidence and an application to employment equations. The Review of Economic Studies, Oxford, v. 58, p. 277–297.
Arellano, M. & Bover, O. (1995). Another look at the instrumental variable estimation of error-components models. Journal of Econometrics, Amsterdam, v. 68, p. 29–51.
Aronovich, S. (1994). Uma nota sobre os efeitos da inflação e do nível de atividade sobre o spread bancário. Revista Brasileira de Economia, Rio de Janeiro, p. 125–140.
Assaf Neto, A. (2004). A dimensão real do spread bancário. Federação Brasileira de Bancos. Resumo FIPECAFI, São Paulo. Disponível em: http://www.febraban. org. br/Artigos & Análises, Estudos, textos e ensaios. Acesso em 14 fev. 2017.
BCB - Banco Central do Brasil (2013). Resolução n. 4.192, de março de 2013.
Bichsel, R., Lambertini, L., Mukherjee, A. & Wunderli, D. C. (2019). The pass-through of bank capital requirements to corporate lending spreads. Rochester: SSRN. (SSRN 3395170). Disponível em: SSRN: https://ssrn.com/abstract=3395170. Acesso em: 19 dez. 2020.
Bignotto, F. G. & Rodrigues, E. A. S. (2005). Fatores de risco e o spread bancário no Brasil. Brasília: Banco Central do Brasil. (Working paper n. 110).
Blundell, R. & Bond, S. (1998). Initial conditions and moment restrictions in dynamic panel data models. Journal of Econometrics, Amsterdam, v. 87, p. 115–143.
Brock, P. L. & Suarez, L. (2000). Understanding the behavior of bank spreads in Latin America. Journal of Development Economics, Amsterdam, v. 63, p. 113–134.
Caggiano, G. & Calice, P. (2011). The Macroeconomic Impact of Higher Capital Ratios on African Economies. Abidjan: African Development Bank. (Working Papers Series n. 139).
Chun, S. E., Kim, H. & Ko, W. (2012). The impact of strengthened Basel III banking regulation on lending spreads: comparisons across countries and business models. Seoul: Bank of Korea. (Bank of Korea Working Paper n.15).
Dantas, J. A., Medeiros, O. R. & Capelleto, L. R. (2011). Determinantes do Spread Bancário Ex-Post noMercado Brasileiro. Brasília: Banco Central do Brasil. (Working paper n. 242).
Goldfajn, I. (2017). Painel - Projeto Spread Bancário. Brasília: Banco Central do Brasil. Disponível em: http://www.bcb.gov.br/pec/appron/apres/Apresentacao_Ilan_Goldfajn_Painel_Projeto_Spread
Guimarães, P. (2002). How does foreign entry affect the domestic banking market? The Brazilian case. Latin American Business Review, Rio de Janeiro, v. 3, p. 121–140.
Ho, T. S. & Saunders, A. (1981). The determinants of bank interest margins: theory and empirical evidence. Journal of Financial and Quantitative Analysis, Cambridge, v. 16, p. 581–600.
Koyama, S. M. & Nakane, M. I. (2002a). O spread bancário segundo fatores de persistência e conjuntura. Brasília: Banco Central do Brasil. (Notas técnicas do Banco Central do Brasil n. 18).
Koyama, S. M. & Nakane, M. I. (2002b). Os determinantes do spread bancário no Brasil. Brasília: Banco Central do Brasil. (Notas técnicas do Banco Central do Brasil n. 19).
Manhiça, F. A. & Jorge, C. T. (2012). O nível da taxa básica de juros e o spread bancário no Brasil: uma análise de dados em painel. Brasília: IPEA. (Texto de Discussão do IPEA n. 1710). Disponível em: www.ipea.gov.br. Acesso em: 17 fev 2017.
Maudos, J. & Guevara, J. F. (2004). Factors explaining the interest margin in the banking sectors of the European Union. Journal of Banking & Finance, Amsterdam, v. 28, p. 2259–2281.
Oreiro, J. L. C., Paula, L. F., Silva, G. J. C. & Ono, F. H. (2006). Determinantes macroeconômicos do spread bancário no Brasil: teoria e evidência recente. Revista de Economia Aplicada, Ribeirão Preto, v. 10, p. 609–634.
Pinheiro, F. A. P. & Savoia, J. R. F. (2014). Basileia III e seus impactos para os bancos no Brasil. In: XXXVIII Encontro da ANPAD. Rio de Janeiro: ANPAD. Disponível em: http://www.anpad.org.br/diversos/down_zips/73/2014_EnANPAD_FIN312.pdf. Acesso em: 22 dez. 2020.
Saunders, A. & Schumacher, L. (2000). The determinants of bank interest rate margins: an international study. Journal of International Money and Finance, Amsterdam, v. 19, p. 813–832.
Silva, T. G., Ribeiro, E. P. & Modenesi, A. M. (2016). Determinantes macroeconômicos e o papel das expectativas: uma análise do spread bancário no Brasil (2003-2011). Estudos Econômicos, São Paulo, v. 46, p. 643-673.
Valverde, S. C. & Fernández, F. R. (2007). The determinants of bank margins in European banking. Journal of Banking & Finance, Amsterdam, v. 31, p. 2043–2063.
Windmeijer, F. (2005). A finite sample correction for the variance of linear efficient two-step GMM estimators. Journal of Econometrics, Amsterdam, v. 126, p. 25–51.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Economia Aplicada

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.