Memorias de violencia en "Decir si", de Griselda Gambaro, y "Cariño Malo", de Inés Stranger
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2447-9748.v4i1p36-42Palabras clave:
Dramaturgia, Teatro, DitaduturasResumen
Los países de Latinoamerica trazan historias paralelas desde las exploraciones coloniales. Las estabilidades políticas, sociales y económicas casi no existen en sus jóvenes y frágiles democracias. Las libertades artísticas y de expresiones de una maneras generalizada son objetivos claros de regimines políticos autoritarios, como consecuencias el arte gana nuevos símbolos y se convierte en resistencia. Para el dramaturgo y director chileno Ramón Griffero, frente a tales momentos políticos de fuertes amenazas a los derechos y a la libertad artística es necesario y cambiar los códigos y las imágenes de forma teatral para no decir como 'ellos' dicen. Este trabajo tiene como objetivo aproximar dos textos dramaturgicos escritos por mujeres latinoamericanas, bajo la luz de la violencia. Por un lado, trataré de hacer una lectura sobre el contexto dictatorial argentino por medio del texto Dizer sim, firmado por Griselda Gambaro y una lectura de la violencia psicologica sufrida por los personajes de Inés Stranger, en su obra Cariño malo.
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Referencias
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