A experiência escolar de adolescentes com deficiência no ensino regular remoto
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v29i3p410-424Palavras-chave:
deficiência, educação inclusiva, ensino remoto, modelo social da deficiência, adolescênciaResumo
Esta pesquisa dedicou-se à investigação dos desdobramentos do ensino remoto emergencial na experiência escolar de alunos com deficiência matriculados em escolas regulares, compreendendo as perspectivas de estudantes, profissionais e familiares. A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica, complementada por entrevistas semiestruturadas com adolescentes com deficiência que frequentaram aulas remotas durante a pandemia. A partir da análise de conteúdo, foram criadas categorias de análise que discutem a disponibilidade de recursos, interação, acesso e permanência. Foram especificadas seis subcategorias que se relacionam direta ou indiretamente à inacessibilidade, que dificulta a permanência de pessoas com deficiência na escola e, consequentemente, perpetua e reforça atitudes capacitistas. As conclusões apontaram a existência de fatores que perpetuam um sistema educacional excludente, anterior e potencializado pela pandemia de Covid-19.
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Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.
