Transtorno, sintoma e direção do tratamento para o autismo
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v12i22p142-157Palavras-chave:
Psicanálise, Autismo, Sintoma, TranstornoResumo
Este artigo pretende destacar duas modalidades de direção de tratamento do autismo a partir de duas diferentes concepções clínicas. De um lado, a terapia cognitivo-comportamental, cuja perspectiva clínica tem como centro a noção de transtorno; de outro lado, a psicanálise, a partir da noção de sintoma. Enquanto a noção de transtorno coloca o autista numa posição deficitária que deve ser minorada através de técnicas de ajustamento e aprendizagem, tal como desenvolvida pelo método TEACCH, a noção de sintoma, própria da psicanálise, permite afirmar no autismo a dimensão de sujeito, cuja aposta é oferecida pela “prática entre vários”.Downloads
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Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.