El síntoma de niños en la historia del psicoanálisis y en la sociedad contemporánea: aportes a una práctica despatologizante
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v21i2p302-320Palabras clave:
psicoanálisis, infancia, síntoma, historiaResumen
El tratamiento del niño fue posible cuando el infantil ha comenzado a ganar espacio en la clínica psicoanalítica. Freud inauguró esta posibilidad, seguido por Anna Freud y Melanie Klein, quienes dividieron el síntoma en dos comprensiones distintas. Por ello, se revisan las concepciones históricas del síntoma entrelazadas a la cuestión contemporánea de éste como un trastorno, concepto que sostiene el paradigma de la medicalización e implica cada vez más temprano la utilización de psicofármacos por una gran cantidad de niños. Así se pretende plantear las contribuciones del psicoanálisis para esta comprensión hodierna que implica el amordazamiento y el exilio del sujeto de su propia enfermedad.Descargas
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Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.