Inconsciente, lenguaje y pensamiento
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v23i3p655-669Palabras clave:
Inconsciente, lenguaje, pensamientoResumen
Este artículo propone, según la elaboración freudiana con respecto del aparato psíquico, discutir la noción de pensamiento. A partir de la concepción de inconsciente presente en los textos iniciales de Freud, se tomará como cuestión tanto la capacidad racional, atribuida al ser humano, inferida del “yo pienso” cartesiano cuanto el pensamiento teórico. Tras explicar que el aparato psíquico, para Freud, se constituye como un aparato de lenguaje y de memoria, se buscará situar lo que solemos denominar como razón, capacidad cognoscente o dominio científico de un pensamiento como efecto del inconsciente. Desde esa perspectiva, se destaca el hecho de que Freud, al desarrollar su noción sobre el “inconsciente”, tuvo como objetivo presentar una estructura particular que precede, abarca y justifica tales capacidades, y no apunta la ausencia de consciencia y de fenómenos psíquicos. Para ello, se supone que el aparato de lenguaje no coincide con la idea de un aparato hecho para el lenguaje, pero un aparato construido por lenguaje –él no existe sin lenguaje y sin el ser hablante.
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Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.