Historias que nunca terminan: un lugar posible para la escucha psicoanalítica en las escuelas de educación infantil
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v29i3p534-548Palabras clave:
educácion infantil, narrativas, psicoanálisisResumen
El artículo retoma textos cortos escritos en el transcurso de la experiencia de escucha psicoanalítica en una red de escuelas de educación infantil. Este regreso fue impulsado por preguntas acerca de la naturaleza de estos registros. Tomamos, en este artículo, una escena narrada en forma de lo que convencionalmente se llama historias que nunca terminan. Trabajar con esta forma de escritura permitirá sostener una proposición: uno de los principios que orienta la escucha psicoanalítica en la escuela es el cuidado por una posición de anticipación en la apertura. También discutimos la escritura de escenas escolares como un dispositivo que puede establecer condiciones para escuchar lo que no se revela de manera inmediata en la rutina escolar, pero como un hacer que permite abordarla encontrando sus aperturas polisémicas.
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Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.