Adolescencia, comportamiento suicida y autolesión en la contemporaneidad: cuerpo e intersubjectividad
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v29i3p488-504Palabras clave:
adolescencia, comportamiento suicida, autolesión, psicoanálisisResumen
Este artículo busca presentar y discutir la problemática del comportamiento suicida y la automutilación en adolescentes a través de un diálogo entre contribuciones psicoanalíticas sobre el itinerario del sujeto desde la pubertad hasta la edad adulta, teniendo en cuenta algunas características del proceso de subjetivación de los jóvenes de hoy en día. Este es un tema actual que ha planteado desafíos en la clínica, sobretodo por la dificultad de adhesión a los tratamientos propuestos. Compararemos teorías clásicas sobre el desarrollo con el debate sobre el impacto de las redes sociales, el discurso individualista y la dimensión narcisista en la contemporaneidad. Concluimos sugiriendo que la intervención debe articular un enfoque dirigido a la familia y otro al adolescente. El horizonte clínico es brindar apoyo al joven en su búsqueda de producir una marca en el mundo, sin necesidad de marcar su propia piel para sentirse existiendo.
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Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.