Adolescencia, comportamiento suicida y autolesión en la contemporaneidad: cuerpo e intersubjectividad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v29i3p488-504

Palabras clave:

adolescencia, comportamiento suicida, autolesión, psicoanálisis

Resumen

Este artículo busca presentar y discutir la problemática del comportamiento suicida y la automutilación en adolescentes a través de un diálogo entre contribuciones psicoanalíticas sobre el itinerario del sujeto desde la pubertad hasta la edad adulta, teniendo en cuenta algunas características del proceso de subjetivación de los jóvenes de hoy en día. Este es un tema actual que ha planteado desafíos en la clínica, sobretodo por la dificultad de adhesión a los tratamientos propuestos. Compararemos teorías clásicas sobre el desarrollo con el debate sobre el impacto de las redes sociales, el discurso individualista y la dimensión narcisista en la contemporaneidad. Concluimos sugiriendo que la intervención debe articular un enfoque dirigido a la familia y otro al adolescente. El horizonte clínico es brindar apoyo al joven en su búsqueda de producir una marca en el mundo, sin necesidad de marcar su propia piel para sentirse existiendo.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Bruno Esposito, Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia

    Mestre em Psicologia Clínica pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IP-USP), membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae, São Paulo, SP, Brasil. 

  • Pablo Castanho, Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia

    Professor Associado do Departamento de Psicologia Clínica do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IP-USP), São Paulo, SP, Brasil.

Referencias

Abraham, N., & Torok, M. (1996). L’écorce et le noyau. Flamarion.

Aulagnier, P. (1979). A violência da interpretação: Do pictograma ao enunciado. Imago.

Birman, J. (2006). Tatuando o desamparo. In M. R. Cardoso (Org.), Adolescentes (pp. 25-43). Escuta.

Botbol, M. (2013). Psicopatologia da violência de adolescentes difíceis: No âmago de situações iniciadas precocemente. Psicanálise, 15(1), 23-37.

Botega, N. J. (2014). Comportamento suicida: Epidemiologia. Psicologia USP, 25(3), 231-236.

Calligaris, C. (2000). A adolescência. Publifolha.

Cardoso, M. R. (2001). Adolescência e violência: Uma questão de “fronteiras”? In M. R. Cardoso (Org.), Adolescência: Reflexões psicanalíticas (pp. 41-53). Nau.

Cassorla, R. S. (2017). Suicídio: Fatores inconscientes e aspectos socioculturais – Uma introdução. Blucher.

Cidade, N., & Zornig, S. (2021). Automutilações na adolescência: reflexões sobre o corpo e o tempo. Estilos da Clínica, 26(1), 129-144. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v26i01p129-144

Damous, I. & Klautau, P. (2016). Marcas do infantil na adolescência: automutilação como atualização de traumas precoces. Tempo Psicanalítico, 48(2), 95-113. https://pepsic.bvsalud.org/pdf/tpsi/v48n2/v48n1a07.pdf

Delaroche, P. (2008). Psicanálise do adolescente. WMF Martins Fontes.

Esposito, B., et al. (2017). Suicídios. Revista Percurso, 59(2), 125-130.

Esposito, B. (2022). Um meio maleável: aportes psicanalíticos para grupos terapêuticos de adolescentes com comportamento suicida ou de automutilação (Dissertação de Mestrado, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo). Recuperado de https://doi.org/10.11606/D.47.2022.tde-03102022-104818

Esposito, B. & Castanho, P. (2021). “Minha filha tem um atraso”: considerações sobre uma (pseudo) deficiência intelectual e sua dinâmica familiar. Estilos da Clínica, 26(2), 328-341. 10.11606/issn.1981-1624.v26i2p328-341

Fortes, I. & Macedo, M. (2017). Automutilação na adolescência – rasuras na experiência de alteridade. Psicogente, 20(38), 353-367. http://doi.org/10.17081/psico.20.38.2556

Freitas, M. E. (1999). Cultura organizacional e narcisismo. In M. E. Freitas, Cultura organizacional: Identidade, sedução e carisma (pp. 101-118). FGV.

Freud, S. (1989). Proyecto de psicología (1895). In S. Freud, Obras completas (v. 1, pp. 323-436). Amorrortu.

Freud, S. (2010). Introdução ao narcisismo (1914). In S. Freud, Introdução ao narcisismo: Ensaios de metapsicologia e outros textos (1914-1916) (pp. 13-50). Companhia das Letras.

Granboulan, V., Roudot-Thoraval, F., Lemerle, S., & Alvin, P. (2001). Predictive factors of post-discharge follow-up care among adolescent suicide attempters. Acta Psychiatrica Scandinavica, 104(1), 31-36. https://doi.org/10.1034/j.1600-0447.2001.00297.x

Hentz, R., & Kupermann, D. (2021). O lugar atribuído aos pais no sofrimento do adolescente. Trivium: Estudos Interdisciplinares, 13(2), 3-20. http://dx.doi.org/10.18379/2176-4891.2021v2p.3

Herzog, R., & Salztrager, R. (2001). O sentido da revolta adolescente na contemporaneidade. In M. Cardoso (Org.), Adolescentes (pp. 77-88). Escuta.

Jaen-Varas, D., Mari, J. J., Asevedo, E., Borschmann, R., Diniz, E., Ziebold, C., & Gadelha, A. (2019). The association between adolescent suicide rates and socioeconomic indicators in brazil: A 10-year retrospective ecological study. Brazilian Journal of Psychiatry, 41(5), 389-395. https://doi.org/10.1590/1516-4446-2018-0223

Jeammet, P. (2009). El yo frente a la libertad: evolución social y adolescencia. Revista de Psicopatología y salud mental del niño y del adolescente, 13, 31-39. Recuperado de https://www.fundacioorienta.com/wp-content/uploads/2019/02/Jeammet-Philippe-13.pdf.

Jerusalinsky, J. (2018). A melancolização na infância contemporânea: Entre o linchamento virtual e a política do “no touch”. Cadernos de Psicanálise – SPCRJ, 34(1), 26-33. Recuperado de https://spcrj.org.br/produto/cadernos-de-psicanalise-spcrj-2018/.

King, C. A., Hovey, J. D., Brand, E., Wilson, R., & Ghaziuddin, N. (1997). Suicidal adolescents after hospitalization: Parent and family impacts on treatment follow-through. Journal of the American Academy of Child and Adolescent Psychiatry, 36(1), 85-93. https://doi.org/10.1097/00004583-199701000-00021

Mannoni, M. (1996). Apresentação do texto de Octave Mannoni. In A. I. Corrêa (Org.), Mais tarde... é agora! Ensaios sobre a adolescência (pp. 13-19). Ágalma.

Mannoni, O. (1996). A adolescência é analisável? In A. I. Corrêa (Org.), Mais tarde... é agora! Ensaios sobre a adolescência (pp. 20-41). Ágalma.

Marin, I. da S. K. (2002). Violências. Escuta.

Mayer, H. (2001). Passagem ao ato, clínica psicanalítica e contemporaneidade. In M. R. Cardoso (Org.), Adolescência: reflexões psicanalíticas (pp. 81-102). Nau.

Monti, M. R. (2008). Contrato narcisista e clínica do vazio. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 11(2), 239-253. https://doi.org/10.1590/S1415-47142008000200006

Piacentini, J., Rotheram-Borus, M. J., Gillis, J. R., Graae, F., Trautman, P., Cantwell, C. . . . , & Shaffer, D. (1995). Demographic predictors of treatment attendance among adolescent suicide attempters. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 63(3), 469-473. https://doi.org/10.1037//0022-006x.63.3.469

Pinel, J. P. (2011). Les adolescents en grandes difficultés psychosociales: Errance subjective et délogement généalogique. Connexions, 96(2), 9-26. Recuperado de https://www.cairn.info/revue-connexions-2011-2-page-9.htm.

Pinheiro, T. (2001). Narcisismo, sexualidade e morte. In M. R. Cardoso (Org.), Adolescência: Reflexões psicanalíticas (pp. 69-79). Nau.

Rosa, M. D. (2001). O não-dito familiar e a transmissão da história. Revista Psychê, 5(8), 123-137.

Roussillon, R. (2019). Manual da prática clínica em psicologia e psicopatologia. Blucher.

Rufino, N. C., Fidalgo, T. M., Santos, J. P. dos, Tardelli, V. S., Lima, M. G., Frick, L. P., . . . & Cohen, D. (2021). Treatment compliance and risk and protective factors for suicide ideation to completed suicide in adolescents: A systematic review. Brazilian Journal of Psychiatry, 43(5), 550-558. https://doi.org/10.1590/1516-4446-2020-1026

Spirito, A., Lewander, W. J., Levy, S., Kurkjian, J., & Fritz, G. (1994). Emergency department assessment of adolescent suicide attempters: Factors related to short-term follow-up outcome. Pediatric Emergency Care, 10(1), 6-12. https://doi.org/10.1097/00006565-199402000-00003

Trautman, P. D., Stewart, N., & Morishima, A. (1993). Are adolescent suicide attempters noncompliant without patient care? Journal of the American Academy of Child and Adolescent Psychiatry, 32(1), 89-94. https://doi.org/10.1097/00004583-199301000-00013

Winnicott, D. W. (1975). O brincar e a realidade. Imago.

World Health Organization. (2019). Suicide in the world: Global health estimates. World Health Organization.

Vidal, C. E. L., & Gontijo, E. D. (2013). Tentativas de suicídio e o acolhimento nos serviços de urgência: a percepção de quem tenta. Cadernos Saúde Coletiva, 21(2), 108-114. Recuperado de https://www.scielo.br/j/cadsc/a/ZgWqyVy6hjVYchTXBWc4z9R/abstract/?lang=pt.

Publicado

2024-12-16

Cómo citar

Esposito, B., & Castanho, P. (2024). Adolescencia, comportamiento suicida y autolesión en la contemporaneidad: cuerpo e intersubjectividad. Estilos De La Clínica. Revista Sobre Las Vicisitudes De La Infancia, 29(3), 488-504. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v29i3p488-504