Escuelas, escenario y blanco de massacres: (trans)formaciones del código de violencia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v29i3p328-342

Palabras clave:

masacres escolares, violencia social, violencia pulsional, código de traducción, teoría de la seducción generalizada

Resumen

Con una lectura laplancheana, entendemos la escuela simultáneamente como blanco y escenario de massacres: blanco, pues es receptora de traducciones ipsocéntricas de la pulsión de muerte sexual, utilizando un discurso de la violência, como respuesta narcisista a la pasividad psíquica original y la sumisión social impuesta por los adultos; y escenario, como fuente, crisol de mensajes enviados por el mundo adulto, atravesados por lo mortífero, apelando a códigos sociales violentos en la paradoja de traducir la pulsión – demonizar al otro o valorar la alteridad. Las massacres, cuestionando los límites de los códigos propuestos para la convivencia, denuncian su insuficiencia y exigen traducciones con códigos que ayuden a discernir la violencia psíquica de la social, vinculando pulsiones sin atacar nadie, para transformar al el código de la violencia.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Fernando Cézar Bezerra de Andrade, Universidade Federal da Paraíba

    Psicólogo. Professor do Departamento de Fundamentação da Educação e do Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos, Cidadania e Políticas Públicas da Universidade Federal da Paraíba (Campus I), João Pessoa, PB, Brasil. 

  • Catarina Carneiro Gonçalves, Universidade Federal de Pernambuco

    Pedagoga. Professora do Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino da Universidade Federal de Pernambuco (Campus I) Recife, PE, Brasil. 

Referencias

Almeida, A. P. & Naffah Neto, A. (2022). Psicanálise e educação escolar: contribuições de Freud e Winnicott à compreensão do fenômeno da violência escolar. Dialogia, São Paulo, v.1, n.40 (pp.1-16). Recuperado em 12 de abril de 2024 de: https://periodicos.uninove.br/dialogia/article/view/20478/9490. DOI https://doi.org/10.5585/40.2022.20478

Brasil. Ministério da Educação. (2023). Ataques às escolas no Brasil : análise do fenômeno e recomendações para a ação governamental: Relatório Final. Estabelecido pela Portaria 1.089 de 12 de junho de 2023. Relator: Daniel Cara. Brasília: Ministério da Educação, 2023. Recuperado em 30 de dezembro de 2023 de: https://www.gov.br/mec/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/grupos-de-trabalho/prevencao-e-enfrentamento-da-violencia-nas-escolas/resultados/relatorio-ataque-escolas-brasil.pdf.

Candau, V. M. F. (2012). Diferenças culturais, interculturalidade e educação em direitos humanos. Educação & Sociedade, v.33, n.118 (pp.235-250). Recuperado em 10 de junho de 2024 de: https://www.scielo.br/j/es/a/QL9nWPmwbhP8B4QdN8yt5xg/?format=pdf&lang=pt.

Carvalho, M. E. P. (2012). Violências na escola: o que isso tem a ver com violências de gênero? In F. Andrade (Org). Escola: faces da violência, faces da paz. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, p. 87-110.

Catroli, V. S. C. & Rosa, M. D. (2013). O laço social na adolescência: a violência como ficção de uma vida desqualificada. Estilos da Clínica, v. 18, n.2 (pp.297-317). Recuperado em 12 de junho de 2024 de https://www.revistas.usp.br/estic/article/view/79850/83807.

Costa, J. F. (1986). Violência e psicanálise. 2ª ed. Rio de Janeiro: Graal.

Freud, S. (1976a). O tabu da virgindade. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de S. Freud. Vol. XI (pp.198-215). Rio de Janeiro: Imago (Originalmente publicado em 1918).

Freud, S. (1976b). Além do princípio de prazer. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de S. Freud. Vol. XVIII (pp.13-85). Rio de Janeiro: Imago (Originalmente publicado em 1920).

Freud, S. (1976c). O mal-estar na civilização. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de S. Freud. Vol. XXI (pp.81-171). Rio de Janeiro: Imago (Originalmente publicado em 1930).

Freud, S. (1976d). Por que a guerra? Carta a Einstein. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de S. Freud. Vol. XXII (pp.245-259). Rio de Janeiro: Imago (Originalmente publicado em 1933).

Galtung, J. (2016). La violencia cultural, estructural y directa. Cuadernos de estrategia, 183, pp. 147-168. Recuperado em 02 de junho de 2024 de: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5832797

Gonçalves, C., Andrade, F., Nascimento, V. & Silva, M. C. S. (2023). A ilusão de que ser homem bastaria: masculinidade tóxica e desengajamento moral no massacre de Suzano. Cadernos de Gênero e Diversidade, v. 9, n.2, pp. 139-167. Recuperado em 10 de junho de 2024, de https://periodicos.ufba.br/index.php/cadgendiv/article/view/42142

Laplanche, J. (1988). A pulsão de morte na teoria da pulsão sexual. In A. Green et al. A pulsão de morte (pp.13-29). São Paulo: Escuta.

Laplanche, J. (1997). Freud e a sexualidade. O desvio biologizante. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Laplanche, J. (2015a). O crime sexual. In J. Laplanche. Sexual: a sexualidade ampliada no sentido freudiano (pp.137-153). Porto Alegre: Dublinense.

Laplanche, J. (2015b) Os fracassos da tradução. In J. Laplanche. Sexual: a sexualidade ampliada no sentido freudiano (pp.117-130). Porto Alegre: Dublinense.

Laplanche, J. (2015c). O gênero, o sexo e o sexual. In J. Laplanche. Sexual: a sexualidade ampliada no sentido freudiano (pp.154-189). Porto Alegre: Dublinense.

Laplanche, J. (2015d). Castração e Édipo como códigos e esquemas narrativos. In J. Laplanche. Sexual: a sexualidade ampliada no sentido freudiano (pp.280-287). Porto Alegre: Dublinense.

Laplanche, J. (2016). A revolução copernicana inacabada. Percurso, 56, pp.1-12. Recuperado em 11 de dezembro de 2019, de: https://revistapercurso.com.br/index.php?apg=artigo_view&ida=1212&ori=edicao&id_edicao=56 (Originalmente publicado em 1993).

Laplanche, J. (2023a). As forças em jogo no conflito psíquico. In J. Laplanche. Entre a sedução e a inspiração: o homem (pp.107-121). Porto Alegre: Dublinense.

Laplanche, J. (2023b). Responsabilidade e resposta. In J. Laplanche. Entre a sedução e a inspiração: o homem (pp.123-143). Porto Alegre: Dublinense.

La Taille, Y. de. (2016). Moral e ética no mundo contemporâneo. Revista USP, 110, pp. 29-42. Recuperado em 01 de junho de 2024, de: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i110p29-42

Lopes, A. J. (2012). Considerações sobre o massacre de Realengo. Estudos de Psicanálise, 37, pp.25-44. Recuperado em 03 de junho de 2024, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-34372012000100003&lng=pt&tlng=pt.

Ornellas, M. L. S. (2012). Grito e silencio: dois ecos que violam a escola. Estilos da Clinica, 17 (1), pp.136-147. Recuperado em 10 de junho de 2024, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-71282012000100010&lng=pt&tlng=pt.

Tarelho, L. C. (2024). Nos bastidores do ódio: a sombra irredutível e ameaçadora do outro (Um aprofundamento da discussão sobre a tópica da clivagem). In F. Lattanzio & F. Belo. (Orgs.). Incidências da alteridade e do sexual na clínica psicanalítica. Uma abordagem laplancheana (pp.131-157). São Paulo: Zagodoni.

Vinha, T. et al. (2023). Ataques de violência extrema em escolas no Brasil: causas e caminhos. São Paulo: D3e. Recuperado em 25 de março de 2024, de https://d3e.com.br/wp-content/uploads/relatorio_2311_ataques-escolas-brasil.pdf.

Publicado

2024-12-16

Cómo citar

Andrade, F. C. B. de, & Gonçalves, C. C. (2024). Escuelas, escenario y blanco de massacres: (trans)formaciones del código de violencia. Estilos De La Clínica. Revista Sobre Las Vicisitudes De La Infancia, 29(3), 328-342. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v29i3p328-342