O psicanalista e a pólis

Auteurs

  • Rinaldo Voltolini Universidade de São Paulo

DOI :

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v23i1p47-61

Mots-clés :

psicanalista, pólis, sociedade, analista cidadão

Résumé

A relação do psicanalista com a pólis não é sempre a mesma. A frase lacaniana de que o analista deve estar à altura de seu tempo implica que sua participação na pólis leve em conta em qual organização discursiva ele se encontra. A passagem de uma pólis organizada prioritariamente pelo discurso do mestre para outra – agora chamada sociedade – cuja organização passou a se dar sob as coordenadas do discurso capitalista sugere repensar a inserção do psicanalista. Do intelectual crítico ao analista cidadão, observamos um salto que qualifica a nova posição do analista na pólis.

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Biographie de l'auteur

  • Rinaldo Voltolini, Universidade de São Paulo
    psicanálise, infância, transmissão

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Publiée

2018-04-30

Comment citer

Voltolini, R. (2018). O psicanalista e a pólis. Styles De La Clinique. Revue Sur Les Vicissitudes De l’enfance, 23(1), 47-61. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v23i1p47-61