Le pouvoir de l'éducation de la petite enfance et de l’experience du petit semblable, pour ne pas repérer les signes de risque d'autisme chez les enfants
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v26i3p494-508Mots-clés :
Risque d'autisme, Éducation des enfants, Fonction du semblable, Psychanalyse, Dispositifs cliniquesRésumé
Cet article fait partie d'un projet de recherche-intervention réalisé dans les écoles d'éducation de la petite enfance (école maternelle) en utilisant la méthodologie IRDI. Dans l'une des écoles participant à la recherche, signes de risque d'autisme ont été remarqués chez trois bébés surveillés. Cet article vise à réfléchir sur l'importance du collectif éducatif, de l'interaction entre copains et de l'intermédiation des éducateurs pour identifier et désarmer les conditions qui pourraient entraver le processus constitutif des bébés présentant des signes de risque d'autisme. Dans le suivi réalisé, la fonction du petit bonhomme (collègue/copain) s'est avérée importante et potentialisant la constitution psychique et le développement des apprentissages chez les bébés au risque d'autisme.
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