Os tempos do sujeito e do outro: Narração, discurso e pulsão;;

Autori

  • Maria Cristina Poli Pontifícia Universidade Católia do Rio Grande do Sul; Faculdade de Psicologia

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v8i15p82-93

Abstract

As narrativas produzidas em análise são interpretadas a partir do operador clínico, proposto por Lacan, da alienação/separação. Nesta proposição, as diferentes posições do sujeito nas narrativas originárias podem ser lidas na interface do campo do sujeito com o campo do Outro. O tempo em causa nas narrativas é, então, o do ritmo pulsional e o conteúdo da narrativa, o corpus representacional constituído pelo discurso. Movimentos de alienação/separação entre sujeito e Outro que constituem o desdobramento das posições do sujeito da enunciação nas várias versões em que o fantasma originário pode se apresentar.

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Pubblicato

2003-06-01

Come citare

Poli, M. C. (2003). Os tempos do sujeito e do outro: Narração, discurso e pulsão;; . Stili Della Clinica. Rivista Sui Destini dell’infanzia, 8(15), 82-93. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v8i15p82-93