Detecção precoce de sofrimento psíquico versus patologização da primeira infância

face à Lei nº 13.438/17, referente ao Estatuto da Criança e do Adolescente

Autori

  • Julieta Jerusalinsky Centro Lydia Coriat - clínica interdisciplinar dos problemas do desenvolvimento infantil -POA; APPOA (Associação Psicanalítica de Porto Alegre;COGEAE-PUC-SP; Clínica Interdisciplinar Prof. DR. Mauro Spinelli SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v23i1p83-99

Parole chiave:

bebês, risco psíquico, detecção precoce, prevenção

Abstract

O artigo considera, diante das Leis nº 13.438 e nº 13.257, referentes ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a necessidade da articulação entre saúde mental e atenção básica para avançarmos na detecção precoce de sofrimento psíquico versus a patologização da primeira infância. Com isso pretende-se modificar a atual realidade do acompanhamento do desenvolvimento que, ao centrar-se em aspectos orgânicos, resta ,importância ao sofrimento psíquico do bebê, passando da “conduta expectante” a diagnósticos psicopatológicos fechados entre 3 e 6 anos de idade. Perde-se assim a chance da detecção (de 0 a 18 meses) e da intervenção precoce, pela qual muitas vezes é possível mudar o rumo da constituição psíquica.

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Biografia autore

  • Julieta Jerusalinsky, Centro Lydia Coriat - clínica interdisciplinar dos problemas do desenvolvimento infantil -POA; APPOA (Associação Psicanalítica de Porto Alegre;COGEAE-PUC-SP; Clínica Interdisciplinar Prof. DR. Mauro Spinelli SP

    Psicóloga pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Especialista em Estimulação Precoce pela Fundación Para el Estudio de los Problemas de la Infancia (FEPI) – Argentina. Mestre e doutora em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

Pubblicato

2018-04-30

Come citare

Jerusalinsky, J. (2018). Detecção precoce de sofrimento psíquico versus patologização da primeira infância: face à Lei nº 13.438/17, referente ao Estatuto da Criança e do Adolescente. Stili Della Clinica. Rivista Sui Destini dell’infanzia, 23(1), 83-99. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v23i1p83-99