Un análisis comparativo del Carnaval de Salvador y el pequeño Brasil - Quelimane

Autores/as

  • Elielba Nascimento Reis Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
  • Jorge Ferrão Universidade Pedagógica de Moçambique

DOI:

https://doi.org/10.11606/extraprensa2020.173606

Palabras clave:

Carnaval, Salvador, Brasil, Quelimane, Mozambique, África

Resumen

Este artículo tiene como objetivo comparar el Carnaval de Salvador con el carnaval en la ciudad de Quelimane, capital de Zambézia, en Mozambique, que con el tiempo ha ganado visibilidad debido a las características brasileñas como la carroza, la música, los desfiles, las máscaras y especialmente las protestas por fallas gubernamentales, entre otros problemas. Sin embargo, es importante señalar que ambos países fueron colonizados por Portugal, por lo que entendemos que el carnaval no solo tiene su origen europeo cuyas fiestas se celebraban en clubes cerrados, salones, sino que con el tiempo se convirtió en una manifestación popular. En África también se destacaron las fiestas de carnaval paganas.

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Biografía del autor/a

  • Elielba Nascimento Reis, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

    Graduación Sandwich en Licenciatura en Historia (UFRB), Especialización en progreso en el Posgrado Lato Sensu en Historia y Cultura Afrobrasileña e Indígena (IFBA-Mangabeira) y en Docencia (IFMG - EAD Campus Arcos), Estudiante de Maestría en Historia de África de la Diáspora y Pueblos Indígenas (UFRB / CAHL).

  • Jorge Ferrão, Universidade Pedagógica de Moçambique

    Licenciada en Relaciones Internacionales y Diplomacia por el Instituto Superior de Relaciones Internacionales (ISRI) en Maputo Mozambique, maestría en políticas públicas por la Universidad de Zimbabwe (SARPS), Doctora por la Universidad Federal Rural de Rio de Janeiro (UFRRJ), Decana de la Universidad Pedagógica-Maputo .

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Publicado

2020-12-12

Cómo citar

Reis, E. N., & Ferrão, L. J. M. A. (2020). Un análisis comparativo del Carnaval de Salvador y el pequeño Brasil - Quelimane. Revista Extraprensa, 14(1), 92-106. https://doi.org/10.11606/extraprensa2020.173606