La influencia del alejamiento del trabajo en la percepción de salud y calidad de vida de individuos adultos

Autores/as

  • Fabiana Caetano Martins Silva e Dutra Universidade Federal do Triângulo Mineiro; Instituto de Ciências da Saúde; Departamento de Terapia Ocupacional
  • Letícia Cardoso Costa Netras. Uberaba. MG. Brasil
  • Rosana Ferreira Sampaio Universidade Federal de Minas Gerais; Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Departamento de Fisioterapia

DOI:

https://doi.org/10.1590/1809-2950/14900923012016

Resumen

Este estudio comparó percepción de salud y calidad de vida entre trabajadores activos y alejados del trabajo atendidos en las Unidades Básicas de Salud (UBS) de Uberaba (MG). Se estudió 111 trabajadores evaluados mediante un cuestionario con datos sociodemográficos y ocupacionales, evaluación de la percepción de salud y SF-36 para calidad de vida. Los datos fueron sometidos al análisis descriptivo, prueba chi cuadrado para comparación de la percepción de salud y prueba U de Mann-Whitney para comparación de la calidad de vida. Más de la mitad de la muestra era del sexo femenino (63,1%), con media de edad de 36 años. En relación a la situación actual en el trabajo, la mayoría (69,4%) estaba activa y 30,6% alejada, con la media de 2,85 meses de alejamiento. Más de 75% de los representantes evaluaron su salud como muy buena o buena, y 23,4% como regular, mala o muy mala. Los trabajadores alejados tenían calidad de vida significativamente peor en los dominios capacidad funcional, aspecto físico, dolor, estado general de salud, aspecto social, aspecto emocional y salud mental, y peor percepción de salud en comparación a los trabajadores activos. Estar fuera del mercado de trabajo se asoció a una peor percepción de salud y calidad de vida; así, incentivos para acciones y políticas de inserción de individuos adultos en actividades laborales deben ocurrir.

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Publicado

2016-03-03

Número

Sección

Pesquisa Original

Cómo citar

La influencia del alejamiento del trabajo en la percepción de salud y calidad de vida de individuos adultos . (2016). Fisioterapia E Pesquisa, 23(1), 98-104. https://doi.org/10.1590/1809-2950/14900923012016