Fotografia e Império: paisagens para um Brasil Moderno
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2018.142622Palavras-chave:
Fotografia, História, Império, Paisagens, ImaginárioResumo
Em “Fotografia e Império: Paisagens para um Brasil Moderno”, Natalia Brizuela (2012) apresenta ao leitor um panorama do Brasil oitocentista a partir de fotografias, explicitando que estas imagens se fizeram intensamente presentes na construção do imaginário nacional. Assim, a autora ressalta a importante relação entre as fotografias desse período com a configuração do espaço e do território brasileiro. Seja com as paisagens (vistas) produzidas na corte imperial de D. Pedro II; as photographies ao mesmo tempo técnicas e mágicas de Hercule Florence, que narram uma história às margens do Império; os retratos (denominados cartes de visite) que estabeleceram o simbolismo da escravidão e da superioridade do branco; ou nas imagens de Flávio de Barros sobre a Guerra de Canudos, indício da formação da Nova República, o livro de Brizuela mostra a capacidade que a fotografia possui de, ao mesmo tempo, desencantar e reencantar a natureza e o mundo.
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