Geotourism in the Forno Grande State Park, State of Espírito Santo: impacts caused by the social isolation of COVID-19

Authors

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v22-188169

Keywords:

Environmental impact assessment, Biodiversity, COVID-19, Geoconservation, Geodiversity, Sustainable tourism

Abstract

Protected Areas contribute to the preservation of natural resources, promoting the implementation of activities related to ecological and geological tourism. The objective was to characterize the main geotouristic and ecotouristic attractions of the Forno Grande State Park (Parque Estadual Forno Grande — PEFG) and to evaluate the environmental impacts on the stretch of the trail from the Visitor Center to the Yellow Wells, resulting from the visitation before the COVID-19 pandemic and absence of visitation for four months during the pandemic. For this, we sought to describe, based on in situ observations and bibliographic consultation, the geosystemic aspects of the PEFG. For the evaluation of environmental impacts, the check-list method performed on February 27th and July 26th, 2020 was used. From the first evaluation, points with water accumulation, damaged stringers, erosion grooves, root exposure, and soil compaction were identified. In the second evaluation, some positive impacts were verified, especially in relation to the amount of litter deposited on the trail floor. On the other hand, there was a greater accumulation of plant remains in the trail corridor, due to the lack of visitation. In some of the stretches, a reduction in the size of erosion grooves was observed. There was also more evidence of the presence of wild animals, such as footprints and excrement along the trail. Therefore, there are challenges to be faced for the geoconservation of the PEFG, which include a multidisciplinary and holistic vision aiming to achieve sustainability through geotourism and in the expectation that it can contribute to the preservation of the biotic and abiotic environment.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Agência Nacional de Águas (ANA). (2021). Hidroweb: sistema de informações hidrológicas. Disponível em: https://www.snirh.gov.br/hidroweb/. Acesso em: 27 set. 2021.

Alvares, C. A., Stape, J. L., Sentelhas, P. C., Gonçalves, J. L. M., Sparovek, G. (2013). Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, 22(6), 711-728. https://doi.org/10.1127/0941-2948/2013/0507

Andrade, A. G., Tavares, S. R. L., Coutinho, H. L. C. (2003). Contribuição da serrapilheira para recuperação de áreas degradadas e para manutenção da sustentabilidade de sistemas agroecológicos. Informe Agropecuário, 24(220), 55-63. Disponível em: https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/recursos/Art6_IA220_contr_da_serrapilhaID-mN5PKyNJTD.pdf. Acesso em: 14 out. 2021.

Andrade, W. J. (2003). Implantação e manejo de trilhas. In: S. W. Mitraud (Ed.). Manual de Ecoturismo de base comunitária: ferramenta para um planejamento responsável. Brasília: WWF Brasil, p. 247-260. Disponível em: http://www.ecobrasil.eco.br/images/BOCAINA/documentos/didaticos/manual_ecotur_wwf_2003.pdf. Acesso em: 14 out. 2021.

Barros, M. I. A. (2003). Caracterização da visitação, dos visitantes e avaliação dos impactos ecológicos e recreativos do planalto do Parque Nacional do Itatiaia. Dissertação (Mestrado). São Paulo: Escola Superior de Agricultura Luiz Queiros – USP. https://doi.org/10.11606/D.11.2003.tde-23092003-140646

Bensusan, N. (2006). Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de Janeiro: FGV, 176 p. Disponível em: https://lcb.fflch.usp.br/sites/lcb.fflch.usp.br/files/upload/paginas/Conservacao_da_Biodiversidade.pdf. Acesso em: 14 out. 2021.

Bertrand, G. (2004). Paisagem e geografia física global. RA’EGA, (8), 141-152. Disponível em: https://revistas. ufpr.br/raega/article/view/3389/2718. Acesso em: 15 out. 2021.

Brilha, J. (2005). Patrimônio geológico e geoconservação: a conservação da natureza na sua vertente geológica. Braga: Palimage. Disponível em: http://www.dct.uminho.pt/docentes/pdfs/jb_livro.pdf. Acesso em: 15 out. 2021.

Brun, E. J., Schumacher, M. V., Vaccaro, S., Spathelf, P. (2001). Relação entre a produção de serrapilheira e variáveis meteorológicas em três fases sucessionais de uma floresta estacional decidual no Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Agrometeorologia, 9(2), 277-285. Disponível em: http://sbagro.org/files/biblioteca/1281.pdf. Acesso em: 15 out. 2021.

Camargo, T. C. R., Lobo, H. A. S. (2020). Avaliação do valor turístico-educacional e relevância dos geossítios cársticos do Parque Estadual Intervales (SP). Geociências, 39(1), 227-243. https://doi.org/10.5016/geociencias.v39i1.13372

Campos, C., Mendes, J. C., Ludka, I. P., Medeiros, S. R., Moura, J. C., Wallfass, C. (2004). A review of the Brasiliano magmatism in southern Espírito Santo, Brazil, with emphasis on post-collisional magmatism. In: R. Weinberg, R. Trouw, R. Fuck, P. Hackspacher (Eds.). The 750-550 Ma Brasiliano Event of South America. Journal of the Virtual Explorer, (17), 1-36. https://doi.org/10.3809/jvirtex.2004.00106

Cavalcante, M. M. A., Veras, A. T., Seabra, G. F., Costa Silva, J., Nascimento Silva, M. G., Ribeiro, W. C. (2020). Amazônia: explorando o baixo Rio Branco – Roraima/Amazonas. Revista do Departamento de Geografia, 40, 203-217. https://doi.org/10.11606/rdg.v40i0.170817

Cecílio, R. A., Garcia, G. O., Gardiman, B. J. (2014). As florestas de produção no contexto do manejo de conservação do solo e da água na bacia hidrográfica. In: E. N. Silva, N. C. Fiedler, D. P. Pereira, M. O. de Paula (ed.). Florestas de produção. Viçosa: Suprema, p. 283-289.

Central Brasileira de Notícias (2017). Parques terão placas de aviso para quem não foi vacinado contra febre amarela. Vitória. Disponível em: https://www.cbnvitoria.com.br/reportagens/2017/03/parques-terao-placas-de-aviso-paraquem-nao-foi-vacinado-contra-febre-amarela-1014036404. html. Acesso em: 19 jun. 2021.

Costa, J. P. V., Bastos, A. L., Reis, L. S., Martins, G. O., Santos, A. F. (2009). Difusão de fósforo em solos de Alagoas influenciada por fontes do elemento e pela umidade. Revista Caatinga, 22(3), 229-235. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=237117837036. Acesso em: 18 out. 2021.

Costa, N. M. C., Costa, V. C., Mello, F. A. P. (2007). Planejamento de Trilhas no contexto do manejo e gestão do ecoturismo de unidades de conservação urbanas. OLAM-Ciência & Tecnologia, 7(3), 115-136. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/282670195_Planejamento_de_trilhas_no_contexto_do_manejo_e_gestao_do_ecoturismo_de_unidades_de_conservacao_urbanas. Acesso em: 10 nov. 2021.

Cunha, A. M., Feitoza, H. N., Feitoza, L. R., Oliveira, F. S., Lani, J. L., Cardoso, J. K. F., Trindade, F. S. (2016). Atualização da legenda do mapa de reconhecimento de solos do Estado do Espírito Santo e implementação de interface no GEOBASES para uso dos dados em SIG. Geografares, 2(22), 32-65. https://doi.org/10.47456/geo.v2i22.30205

Dias, L. C., Ferreira, G. C. (2018). A geoconservação sob a ótica legislativa: uma análise comparativa de leis nacionais e internacionais sobre a proteção do patrimônio geológico. Geociências, 37(1), 211-223. Disponível em: https://www.revistageociencias.com.br/geociencias-arquivos/37/volume37_1_files/37-1-artigo-16.pdf. Acesso em: 18 out. 2021.

Espírito Santo (2020a). Decreto nº 4.604 - R de 19 de março de 2020. Dispõe sobre medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente do novo coronavírus (COVID-19), e dá outras providências. Vitória. Disponível em: https://coronavirus.es.gov.br/GrupodeArquivos/medidasde-enfrentamento-a-pandemia. Acesso em: 19 jun. 2020.

Espírito Santo (2020b). Decreto nº 4.644-R, de 30 de abril de 2020. Dispõe sobre medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente do novo coronavírus (COVID-19), e dá outras providências. Vitória. Disponível em: https://coronavirus.es.gov.br/GrupodeArquivos/medidasde-enfrentamento-a-pandemia. Acesso em: 19 jun. 2020.

Espírito Santo (2020c). Decreto nº 4.659-R, de 30 de maio de 2020. Dispõe sobre medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente do novo coronavírus (COVID-19), e dá outras providências. Vitória. Disponível em: https://coronavirus.es.gov.br/GrupodeArquivos/medidasde-enfrentamento-a-pandemia. Acesso em: 19 jun. 2020.

Espírito Santo (2020d). Portaria nº 142-R, de 18 de julho de 2020. Altera a Portaria nº 93-R, de 23 de maio de 2020, e a Portaria nº 100-R, de 30 de maio de 2020. Vitória. Disponível em: https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=398777. Acesso em: 19 jun. 2020.

ESRI (2016). ArcGIS Desktop: Release 10.5. Readlands: Instituto de Pesquisa de Sistemas Ambientais.

Fernandes, M. M., Pereira, M. G., Magalhães, L. M. S., Cruz, A. R., Giácomo, R. G. (2006). Aporte e decomposição da serrapilheira em área de floresta secundária, plantio de sabiá (Mimonsa caesalpinieafolia Benth). E andiroba (Carapa guianensis Aubl.) na Flona Mario Xavier, RJ. Ciência Florestal, 16(2), 163-175. https://doi.org/10.5902/198050981897

Ferretti, E. R. (2002). Turismo e meio ambiente: uma abordagem integrada. São Paulo: Roca. Fortes, P. T. F. O., Silva, A. C., Nascimento, I. C., Barbosa, J. L. B., Rodrigues, R. D. (2019). Geoturismo no Parque Estadual Forno Grande, Castelo (ES). 16º Simpósio de Geologia do Sudeste; 20º Simpósio de Geologia de Minas Gerais. Anais... Campinas: UNICAMP – SBG/Núcleos SP/MG/RJ/ES.

Geobases – Sistema Integrado de Bases Geoespaciais do Estado do Espírito Santo. (2015). Modelo digital do terreno para o Estado do Espírito Santo. Escala 1.25.000. Vitória: Geobases. Arquivo de imagem raster. Intervalo de tempo 2012-2015.

Gray, M. (2004). Geodiversity: valuing and conserving abiotic nature. Chichester: John Wiley and Sons.

Gray, M. (2011). Other nature: geodiversity and geosystem services. Environmental Conservation, 38(3), 271-274. https://doi.org/10.1017/S0376892911000117

Gualtieri-Pinto, L., Oliveira, F. F., Andrade, M. A., Pedrosa, H. F., Santana, W. A., Figueiredo, M. A. (2008). Atividade erosiva em trilhas de Unidades de Conservação: estudo de caso no Parque Nacional da Serra do Cipó, Minas Gerais, Brasil. E-Scientia, 1(1), 1-16. Disponível em: https://revistas.unibh.br/dcbas/article/view/119/68. Acesso em: 22 out. 2021.

Guerra, A. J. T., Jorge, M. C. O. (2018). Geoturismo, geodiversidade e geoconservação: abordagens geográficas e geológicas. São Paulo: Oficina de Textos.

Hillel, D. (1998). Environmental soil physics. Califórnia: Academic Press.

Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema). (2000). Plano de manejo Parque Estadual Forno Grande. Vitória: Iema. Disponível em: https://iema.es.gov.br/PEFG. Acesso em: 1º abr. 2021.

Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema). (2021). Planilha de controle de visitação do Parque Estadual Forno Grande. Relatório interno. Vitória: Iema.

Lechner, L. (2006). Planejamento, implantação e manejo de trilhas em unidades de conservação. Curitiba: Fundação O Boticário. Cadernos de Conservação, 3(3).

Lopes, L. S. O., Araújo, J. L. L. (2011). Princípios e estratégias de geoconservação. Revista Eletrônica de Geografia, 3(7), 66-78. Disponível em: http://www.observatorium.ig.ufu.br/pdfs/3edicao/n7/5.pdf. Acesso em: 18 out. 2021.

Meira, S. A., Morais, J. O. (2016). Os conceitos de geodiversidade, patrimônio geológico e geoconservação: abordagens sobre o papel da Geografia no estudo da temática. Boletim de Geografia, 34(3), 129-147. https://doi.org/10.4025/bolgeogr.v34i3.29481

Mello, F. A. P. (2013). Aplicação de conceitos de bioengenharia de solos para recuperação da trilha circular – Parque Natural Municipal da Prainha – PNMP/Rio de Janeiro /RJ. II Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas. Anais... p. 920-937. Rio de Janeiro. Disponível em: https://www.academia.edu/6147167/Aplica%C3%A7%C3%A3o_de_conceitos_de_Bioengenharia_de_Solos_para_recupera%C3%A7%C3%A3o_da_trilha_Circular_Parque_Natural_Municipal_da_Prainha_PNMP_Rio_de_Janeiro_RJ. Acesso em: 18 out. 2021.

Meyer, A. P. (2017). Geologia e geoquímica da porção sul do Maciço Castelo - ES. Tese (Doutorado). Rio Claro: Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/150874. Acesso em: 10 nov. 2021.

Nascimento, M. A. L., Ruchkys, U. A., Mantesso-Neto, V. (2008). Geodiversidade, geoconservação e geoturismo: trinômio importante para a proteção do patrimônio geológico. Rio de Janeiro: SBGeo.

Natural Resources Department (DNR). (2014). DNRGPS Application: Realease 6.1.0.6. Minnesota: Natural Resources Department.

Neiman, Z. (2007). Educação ambiental através do contato dirigido com a natureza. Tese (Doutorado). São Paulo: Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo. https://doi.org/10.11606/T.47.2007.tde-19062008-085321

Prefeitura de Castelo (PMC). (2020). Parque Estadual Forno Grande reabre para visitação: confira novas regras. Disponível em: http://www.castelo.es.gov.br/site/conteudo.asp?codigo=8504. Acesso em: 14 jun. 2021.

Ribeiro, H. J., Ferreira, N. C., Kopp, K. A., Pereira, T. S. R., Oliveira, W. N. (2019). Sensoriamento remoto em ecologia da paisagem: estado da arte. Geociências, 38(1), 257-267. https://doi.org/10.5016/geociencias.v38i1.13166

Rodrigues, A. B. (2003). Patrimonio, territorio y emprendedorismo: pilares del desarrollo del turismo en base local. Aportes y Transferencias, 7(2), 11-30. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/276/27670202.pdf. Acesso em: 18 out. 2021.

Sanches, K. L., Souza, A. N., Oliveira, A. D., Camelo, A. P. S. (2011). Economic evaluation of indirect use activities in a private natural heritage reserve. Revista Cerne, 17(2), 223-229. Disponível em: https://cerne.ufla.br/site/index.php/CERNE/article/view/37. Acesso em: 18 out. 2021.

São Paulo. Secretaria de Meio Ambiente do estado de São Paulo (2009). Manual de construção e manutenção de trilhas. São Paulo: Fundação Florestal. Disponível em: http://arquivos.ambiente.sp.gov.br/fundacaoflorestal/2017/10/ManualdasTrilhasfinal07-09.pdf. Acesso em: 10 nov. 2021.

Scoriza, R. N., Pereira, M. G., Pereira, G. H. A., Machado, D. L., Silva, E. M. R. (2012). Métodos para coleta e análise de serrapilheira aplicados à ciclagem de nutrientes. Floresta & Ambiente, 2(2), 1-18. Disponível em: https://app.periodikos.com.br/article/587fb8330e8825696bb65ffe/pdf/stfloram-2-1.pdf. Acesso em: 18 out. 2021.

Seabra, G. F. (2019). Geodiversidade e geoturismo no estado de Roraima. Revista Eletrônica Casa de Makunaima, 2(3), 64-75. https://doi.org/10.24979/makunaima.v2i3.448

Sharples, C. (2002). Concepts and principles of geoconservation. Austrália: Tasmanian Parks & Wildlife Service. Disponível em: http://dpipwe.tas.gov.au/Documents/geoconservation.pdf. Acesso em: 20 nov. 2015.

Silva, A. B. N. (2012). Diagnóstico dos impactos ambientais no Parque Natural Municipal de Jacarenema – Vila Velha-ES. In: A. P. Portuguez, G. Seabra, O. T. M. M. Queiroz (Eds.). Turismo, espaço e estratégias de desenvolvimento local. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, p. 317-332.

Silva, C. J., Lobo, F. A., Bleich, M. E., Sanches, L. (2009). Contribuição de folhas na formação da serrapilheira e no retorno de nutrientes em floresta de transição no norte de Mato Grosso. Acta Amazônica, 39(3), 591-600. https://doi.org/10.1590/S0044-59672009000300014

Souza, M. N. (2018). Degradação antrópica e procedimentos de recuperação ambiental. Balti: Novas Edições Acadêmicas.

Teixeira, P. R., Michelin, R. L. (2017). Mapeamento dos indicadores de impacto ambiental e manejo na trilha do parque nacional do Viruá - Roraima. Turismo – Visão e Ação, 19(2), 270-291. https://doi.org/10.14210/rtva.v19n2.p270-291

Published

2022-02-24

Issue

Section

Articles

How to Cite

Magalhães, M. V. D. de ., Moro, I. P. ., Oliveira, J. P. B. de ., & Souza, A. M. de . (2022). Geotourism in the Forno Grande State Park, State of Espírito Santo: impacts caused by the social isolation of COVID-19. Geologia USP. Série Científica, 22(1), 3-20. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v22-188169