Formação em serviço de profissionais da saúde na área de tecnologia assistiva: o papel do terapeuta ocupacional
DOI:
https://doi.org/10.7322/jhgd.19931Palavras-chave:
terapia ocupacional, tecnologia assistiva, educação continuadaResumo
o objetivo é planejar, implementar e avaliar os efeitos de um curso de formação de 40 horas destinado a profissionais da Saúde na área de Tecnologia Assistiva. Participaram do estudo 28 terapeutas ocupacionais e nove fonoaudiólogos e o modelo utilizado foi a pesquisa-ação. No estudo, desenvolvido no município do Rio de Janeiro, os profissionais responderam a questionários e os procedimentos incluíram apresentação de vídeos, atividades simuladas e dinâmicas de grupo relacionadas à Tecnologia Assistiva. Os resultados mostraram que o modelo de cursos pontuais, mesmo quando consideram as necessidades e interesses dos profissionais em formação, não são suficientes para modificar a ação desses profissionais em seus campos de trabalho. Os dados apontaram para a necessidade de continuidade do processo de formação e para a relevância da interlocução com pares mais experientes, para que o profissional possa mudar sua atitude frente ao uso da Tecnologia Assistiva como instrumento de trabalho.Downloads
Referências
Pelosi MB. Inclusão e Tecnologi a Assistiva [Tese]. Rio de Janeiro: Programa de Pós-graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro; 2008.
Brasil. Ata da VII Reunião do Comitê de Ajudas Técnicas. 2007. [Acesso realizado em 16 de agosto de 2009].Disponível em: www.mj.gov.br/corde/.../Ata_VII_Reunião_do_Comite_de_Ajudas_Técnicas.doc
Brasil. Portaria 142 Comitê de Ajudas Técnicas – CAT. 2006. [Acesso em 2 de maio de 2009]. Disponível em http://www.galvaofilho.net/portaria142.htm
King TW. Assistive Technology – Essential Human Factors. Boston: Allynand Bacon; 1999.
Cook AM, Hussey SM. AssistiveTechnologies: Principles and Practice. Missouri: Mosby, 2nd ed.; 2002.
Kanny EM, Anson DK. Current trends inassistive technology education in entry-level occupational therapy curricula. Am J Occupational Therapy. 1998; 52(7): 586-91.
Emmel MLG. Atuação da Terapia Ocupacional no processo de inclusão social: Implicações da Formação na Prática Profissional. In: Marquezine MC, Almeida MA, Tanaka EDO, Busto RM, Souza SR, Meletti SMF, Fujisawa DS (Orgs.). Inclusão. Londrina: Editora da Universidade de Londrina; 2003.p.295-309.
Palm RCM. Catálogo de las Carreras y Asociaciones de Terapia Ocupacional, Mar del Plata. 2009. [Acesso realizado em 29 de agosto de 2009]. Disponível em: http://www.udc.es/grupos/cndeuto/docs/Catalogo_de_las_Carreras_y_Asociaciones_de_TO_2007.pdf.
Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Terapia Ocupacional. Perspectivas de Inserção no SUS. Rev Coffito. 2008; 9(26): 2-13.
Stein F. Reflections on 50 years as an occupational therapist. Occupational Therapy International. 2008; 15(1): 1-3.
Canadian Association of Occupational Therapists Position Statement. Assistive Technology and Occupational Therapy. Canadian J Occupational Therapy. 2003; 70(2): 113-8.
Shuster NE. Addressing assistive technology needs in special education. Am J Occupational Therapy. 1993; 47(11): 993-7.
Pelosi MB. Comunicação Alternativa e Suplementar. In: Cavalcanti A, Galvão C(Orgs.), Terapia Ocupacional – Fundamentação e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007.p.462-468.
Candau VM. Formação Continuada de Professores. In: Candau VM. (Org.). Magistério: Construção Cotidiana. 2ªedição. Petrópolis: Editora Vozes; 1998.p. 51-68.
Nascimento MG. Formação Continuada de Professores: Modelos, Dimensões e problemática. In: Candau VM (Org.).Magistério: Construção Cotidiana. 2ª edição. Petrópolis: Editora Vozes; 1998.p. 69-89.
Prada EA. Formação participativa de docentes em serviço. Taubaté: Cabral Editora Universitária; 1997.
Bardin L. Análise de conteúdo. Tradução de Luís Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70; 1997.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
CODE OF CONDUCT FOR JOURNAL PUBLISHERS
Publishers who are Committee on Publication Ethics members and who support COPE membership for journal editors should:
- Follow this code, and encourage the editors they work with to follow the COPE Code of Conduct for Journal Edi- tors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf)
- Ensure the editors and journals they work with are aware of what their membership of COPE provides and en- tails
- Provide reasonable practical support to editors so that they can follow the COPE Code of Conduct for Journal Editors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf_)
Publishers should:
- Define the relationship between publisher, editor and other parties in a contract
- Respect privacy (for example, for research participants, for authors, for peer reviewers)
- Protect intellectual property and copyright
- Foster editorial independence
Publishers should work with journal editors to:
- Set journal policies appropriately and aim to meet those policies, particularly with respect to:
– Editorial independence
– Research ethics, including confidentiality, consent, and the special requirements for human and animal research
– Authorship
– Transparency and integrity (for example, conflicts of interest, research funding, reporting standards
– Peer review and the role of the editorial team beyond that of the journal editor
– Appeals and complaints
- Communicate journal policies (for example, to authors, readers, peer reviewers)
- Review journal policies periodically, particularly with respect to new recommendations from the COPE
- Code of Conduct for Editors and the COPE Best Practice Guidelines
- Maintain the integrity of the academic record
- Assist the parties (for example, institutions, grant funders, governing bodies) responsible for the investigation of suspected research and publication misconduct and, where possible, facilitate in the resolution of these cases
- Publish corrections, clarifications, and retractions
- Publish content on a timely basis