O abandono social, da infância e adolescência na ática dos coordenadores de instituições de assistência a crianças e adolescentes em situação de rua na cidade de Goiânia
DOI:
https://doi.org/10.7322/jhgd.39680Palavras-chave:
crianças de rua, política social, enfermagem em saúde pública, saúde pública.Resumo
Este estudo analisou as percepções de coordenadores de instituições que prestam assistência a crianças e adolescentes em situação de rua sobre a infância e a adolescência nesta condição. É um estudo qualitativo, realizado no Município de Goiania. Os dados foram obtidas em entrevistas semi-estruturadas com os coordenadores de programas e analisados na modalidade temática da análise de conteúdo. Os alores sociais, envolvidos nesta realidade, percebem o abandono social da infancia como resultado de uma desestruturação político-social de nosso país. Acreditam que o cumprimento real do Estatuto da Criança e do Adolescente será possível quando tivermos a garantia dos direitos sociais estipulados em nossa constituição.Downloads
Referências
Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1979.
Brasil. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei 8069/90. São Paulo: Atlas, 1990.
Cruz Neto O, Souza ER, Assis SG. Rede familiar: a reconstrução pela desconstrução. In: Minayo MCS. O limite da exclusão social: meninos e meninas de rua no Brasil. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec/Abrasco, 1993. Capítulo 3, p.65-96.
Drexel J, Iannone LR. Crianças e miséria: vida ou morte? 6ª ed. São Paulo: Editora Moderna, 1991. (Coleção Polêmica)
Graciani MSS. Pedagogia social da rua. Análise e sistematização de uma experiência vivida. São Paulo: Cortez, 1997.
Gregori MF, Silva CA. Meninos de rua e instituições: tramas, disputas e desmanche. São Paulo: Contexto, 2000.
Medeiros M. Olhando a lua pelo mundo da rua: representações sociais da experiência de vida de meninos em situação de rua. Ribeirão Preto, 1999. [Tese de Doutorado - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo].
Minayo MCS. (Org.). O limite da exclusão social: meninos e meninas e rua no Brasil. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1993.
Minayo MCS. (Org.). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1994.
Souza Neto JC. De menor a cidadão. filantropia, genocídio, políticas assistenciais. São Paulo: Nuestra América, 1993.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
CODE OF CONDUCT FOR JOURNAL PUBLISHERS
Publishers who are Committee on Publication Ethics members and who support COPE membership for journal editors should:
- Follow this code, and encourage the editors they work with to follow the COPE Code of Conduct for Journal Edi- tors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf)
- Ensure the editors and journals they work with are aware of what their membership of COPE provides and en- tails
- Provide reasonable practical support to editors so that they can follow the COPE Code of Conduct for Journal Editors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf_)
Publishers should:
- Define the relationship between publisher, editor and other parties in a contract
- Respect privacy (for example, for research participants, for authors, for peer reviewers)
- Protect intellectual property and copyright
- Foster editorial independence
Publishers should work with journal editors to:
- Set journal policies appropriately and aim to meet those policies, particularly with respect to:
– Editorial independence
– Research ethics, including confidentiality, consent, and the special requirements for human and animal research
– Authorship
– Transparency and integrity (for example, conflicts of interest, research funding, reporting standards
– Peer review and the role of the editorial team beyond that of the journal editor
– Appeals and complaints
- Communicate journal policies (for example, to authors, readers, peer reviewers)
- Review journal policies periodically, particularly with respect to new recommendations from the COPE
- Code of Conduct for Editors and the COPE Best Practice Guidelines
- Maintain the integrity of the academic record
- Assist the parties (for example, institutions, grant funders, governing bodies) responsible for the investigation of suspected research and publication misconduct and, where possible, facilitate in the resolution of these cases
- Publish corrections, clarifications, and retractions
- Publish content on a timely basis