Broadcasting as a mechanism for consumer participation in the context of delivery health care
DOI:
https://doi.org/10.7322/jhgd.20036Keywords:
health communication, consumer participation, delivery of health care, Health services administration, social networksAbstract
OBJECTIVE: to understand the perception of managers of health units on the use of community radio (CR) as a mechanism for expansion of consumer participation and control process in the context of delivery health care. METHOD: study with descriptive exploratory design and qualitative approach based on interviews with managers of counties analyzed under four themes: (1) CR environment and popular use, (2) CR as space communication and health education , (3) design on the model of health care, (4) consumer participation in health services. DISCUSSION: from the management models adopted, there is a tendency to exercise a instructional health education. Proposal that uses normative paradigm to health care and intervention. This model of care and education is far from the perspective of understanding of Health as historical product. The educational approach adopted emphasizes the importance of measures of health hygienists, naturalizing approach on the social determinants of health-disease process.References
Castiel LD. Insegurança, ética e co-municação em saúde pública. Rev. Saúde Pública. 2003 Abr; 37(2): 161-167.
Debatedores. Cienc Saude Coletiva. 2001 Sep ; 6(1): 20-47.
Ramos LR. Grupos de promoção à saúde no desenvolvimento da autonomia, condições de vida e saúde. Rev Saúde Pública. 2006;40(2):346-52.
Freitas CM. Avaliação de riscos como ferramenta para a vigilância ambiental em Saúde. Inf Epidemiol SUS.2002 Dez; 11(4): 227-239.
World Health Organization. IPCS risk assessment terminology. Harmonization Project Document n. 1. Gene-va: WHO; 2004.
Silvério MR, Patrício ZM. O processo qualitativo de pesquisa mediando a transformação da realidade: uma contribuição para o trabalho de equipe em educação em saúde. Cienc Saude Coletiva. 2007 Mar ; 12(1):239-246.
Gallo PR, Espírito Santo SKAM. A percepção de gestores de saúde sobre a rádio comunitária como instância mediadora para o exercício do controle social do SUS. Saúde em Debate. 2009 maio/ago; 33(82): 240-251.
Fleury S. Iniquidades nas políticas de saúde: o caso da América latina. Rev Saúde Pública. 1995; 29(3): 243-50.
Titelman D. Reformas al Sistema de Salud: Desafios pendientes. CEPAL, série financiamento del desarrollo, 104. Santiago de Chile: Publicación de las Naciones Unidas; 2000.
Almeida C. Equidade e reforma setorial na america latina: um debate necessário. Cad Saúde Pública.2002; 18 suplemento 1: 23-36.
Magalhães R, Burlandy L, Senna MCM. Desigualdades sociais, saúde e bem-estar: oportunidades e problemas no horizonte de políticas públicas transversais. Ciênc Saúde Co-letiva. 2007 Dez; 12(6): 1415-1421.
Duarte CMR. Equidade na legislação: um princípio do sistema de saúde brasileiro? Ciênc Saúde Coletiva. 2000 ; 5(2):443-463.
Santana JP. História, saúde e seus trabalhadores: o contexto internacional e a construção da agenda brasileira. Cienc Saude Coletiva. 2008mai/jun; 13(3): 832-835.
Moraes RC. Reformas neoliberais epolíticas públicas: hegemonia ideológica e redifinição das relações estado-sociedade. Educ Soc. 2002 set;23(80): 13-24.
Almeida CM. Reforma do Estado ereforma de sistemas de saúde: experiências internacionais e tendências de mudança. Cienc Saude Coletiva. 1999; 4(2):263-286.
Magalhaes R. Integração, exclusão e solidariedade no debate contemporâneo sobre as políticas sociais. Cad Saúde Pública. 2001 mai-jun;17(3):569-79.
Wendhausen A, Cardoso SM. Processo decisório e Conselhos Gestores de Saúde: aproximações teóricas. Rev Bras Enferm. 2007; 60(5):579-84.
Pasche DF. A reforma necessária do SUS: inovações para a sustentabilidade da política pública de saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2007 Apr ; 12(2): 312-314.
Czeresnia D. Ciência, técnica e cultura: relações entre risco e práticas de saúde. Cad. Saúde Pública . 2004;20(2):447-55.
Marsiglia RMG, Silveira C, Carneiro Junior N. Políticas sociais: desigualdade, universalidade e focalização na saúde no Brasil. Saude soc. 2005;14(2): 69-76.
Casa Civil. Lei n. 8080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento correspondentes e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm. Obtido em: 06 out 2009.
Alvarez SE, Dagnino E, Escobar A. Cultura e política nos movimentos sociais latino-americanos. Belo Horizonte: Editora da UFMG; 2000.
Gallo PR. Radiodifusão comunitária: um recurso a ser valorizado no âmbito da educação em saúde. Saúde em Debate. 2001; 25(59):59-66.
Costa MSR. Rádios comunitárias como rádios educativas, explorando os potenciais educativos do rádio e das rádios comunitárias, na Baixada Fluminense / Rio de Janeiro. In: Anais do XXIV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação; 2001 Set; Campo Grande (MS). São Paulo: Intercom; 2001. Disponível em: http://reposcom.portcom.intercom.org.brdspace/handle/1904/4917. Acesso em: 05 out 2009.
Putnam RD. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. 3. ed. São Paulo: Editora da Fundação Getulio Vargas; 2003.
Reis EP. Desigualdade e solidariedade: uma releitura do “familismo amoral” de Banfield. Rev Bras Ciênc Soc. 1995;10(29):35-48.
Ministério da Saúde. Decreto no. 99.438, de 7 de agosto de 1990 que dispõe sobre a composição dos Conselhos de Saúde. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/legisla-cao/dec99438_070890.htm. Acesso em: 06 out 2009.
Ribeiro JM. Conselhos de saúde, comissões intergestores e grupos de interesses no Sistema Único de Saúde (SUS). Cad Saúde Pública. 1997 Jan; 13(1): 81-92.
Costa AM, Lionço T. Democracia e gestão participativa: uma estratégia para a equidade em saúde. Saúde Soc . 2006;15:34-46
Downloads
Published
Issue
Section
License
CODE OF CONDUCT FOR JOURNAL PUBLISHERS
Publishers who are Committee on Publication Ethics members and who support COPE membership for journal editors should:
- Follow this code, and encourage the editors they work with to follow the COPE Code of Conduct for Journal Edi- tors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf)
- Ensure the editors and journals they work with are aware of what their membership of COPE provides and en- tails
- Provide reasonable practical support to editors so that they can follow the COPE Code of Conduct for Journal Editors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf_)
Publishers should:
- Define the relationship between publisher, editor and other parties in a contract
- Respect privacy (for example, for research participants, for authors, for peer reviewers)
- Protect intellectual property and copyright
- Foster editorial independence
Publishers should work with journal editors to:
- Set journal policies appropriately and aim to meet those policies, particularly with respect to:
– Editorial independence
– Research ethics, including confidentiality, consent, and the special requirements for human and animal research
– Authorship
– Transparency and integrity (for example, conflicts of interest, research funding, reporting standards
– Peer review and the role of the editorial team beyond that of the journal editor
– Appeals and complaints
- Communicate journal policies (for example, to authors, readers, peer reviewers)
- Review journal policies periodically, particularly with respect to new recommendations from the COPE
- Code of Conduct for Editors and the COPE Best Practice Guidelines
- Maintain the integrity of the academic record
- Assist the parties (for example, institutions, grant funders, governing bodies) responsible for the investigation of suspected research and publication misconduct and, where possible, facilitate in the resolution of these cases
- Publish corrections, clarifications, and retractions
- Publish content on a timely basis