CONCEPTUAL BASES OF ADOLESCENT HEALTH CARE DOCUMENTS ISSUED BY NATIONAL AND INTERNATIONAL OFFICAL-ORGANIZATIONS

Authors

  • Eloisa Grossman
  • Maria Helena C. de Cardoso

DOI:

https://doi.org/10.7322/jhgd.38390

Keywords:

adolescence, adolescent health care, official documents.

Abstract

This article aims to analyze concepts embodied in adolescent health care documents issued by national and international official organizations such as Ministério da Saúde (MS),
World Health Organization (W^HO) and Pan American Health Organization (P^AHO), seeking to find out their definition of adolescence, adolescent health care and the attributes doctors must have to offer an efficient medical assistance to youth. These documents were subjected to a thematic analysis correlating the above-mentioned themes with the conceptions they are based upon. This analysis showed that, in the documents, adolescence is defined by three criterions:
the chronological one attached to somatic transformations, the construction of a typical adolescent model and the prevalence of the biological approach within a interdisciplinary proposal; that adolescent health care expresses itself based upon an enlightened, teleological and normative conception of adolescence and, finally, that in order to offer an efficient medical assistance the health professional, mainly the doctor, must function like a family peacemaker and a kind of
patter-mater extra parenthood.

Author Biographies

  • Eloisa Grossman
    Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente - Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
  • Maria Helena C. de Cardoso
    Depto. de Ensino Instituto Fernandes Figueira - Fundação Oswaldo Cruz.

References

Ariés P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro, Editora Guanabara,1981.

Ferreira NT. Cidadania: uma questão para a educação. Rio de Janeiro, Nova Fronteira,1993.

Gélis J. A Individualização da Criança In: Ariés P, Duby G. (orgs.) História da Vida Privada. São Paulo, Companhia das Letras,1993.

Heller A. A teoria da História. Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, 1993.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Brasil Anuário estatístico do Brasil. Rio de Janeiro, 1992.

Knobel M. Desenvolvimento Psicológico In: Adolescência e Saúde. São Paulo – Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, Paris Editorial, 1988.

Maddaleno M. Enfoque familiar y los problemas de salud del adolescente. In: Bibliografia número 2 - Adolescência. Brasil, OPAS/OMS, 1988.

Ministério da Saúde. Brasil Normas de Atenção à Saúde Integral do Adolescente. Brasília, MS - SAS,1993.

Nakajima H. Opening Address by the Director General of the WHO. In: Discusiones Técnicas sobre la Salud de los Jóvenes. Genebra, OMS, 1989.

OMS. Necesidades de Salud de los Adolescentes. Informe de un comité de expertos de la OMS. Genebra, Série de Informes técnicos n°609,1977.

OPAS/OMS. Salud dei Adolescente. Prioridades y Estrategias Nacionales y Regionales. Washington, Boletin de la Oficina Panamericana107 (1),1989.

OPAS/OMS. O Marco Conceitual da Saúde Integral do Adolescente e de seu cuidado. Washington, OPAS/OMS, 1990.OSAKABE, H. A Argumentação no discurso político. Cadernos de literatura e ensaio, (2),1977.

Testone S. Iluminismo. In: Bobbio N, Matteucci N. Diccionario de politica. Madrid, Siglo Veinteuno Editores, 1984.

Violato C. History of Adolescence In: Friedman SB. (ed.). Comprehensive Adolescent Health Care. St. Louis, Ouality Medical Publishing, 1992, p. 3-6.

WHO. Young peoples health - a challenge for society. Genebra, Report of a WHO Study Group on Young People and “Health for Allby the Year 2000” - Technical Report Series731,1986.

Published

1997-12-19

Issue

Section

Original/Atualização