ADOLESCENT’S (HEALTH) NEEDS REFERRING TO FAMILY, SCHOOL AND NEIGHBORHOOD
DOI:
https://doi.org/10.7322/jhgd.39622Keywords:
adolescents, health needs, school, family, neighborhood, homogenous social groups.Abstract
This is an epidemiological descriptive study which has lhe objective of characterizing lhe health needs of adolescente who tive in a social vulnerable neighborhood of lhe city of SãoPaulo (Raposo Tavares). A questionnaire and a form were utilized to collect data Dom a sample of 133 adolescente from lhe 12 public schools and lhe Youth Center of lhe community. Data Dom social reproduction indicators were organized to socially classify the adolescents’ families in three social groups. The results indicated that 16.5% of them were in a socially included group, 51.1%, in a precariously included group and, finally, ~2.3% of the adolescents were considered being in a socially excluded group. There were some significant quantitative and qualitative differences in the health needs felt by the adolescents when they refer to family, school and neighborhood. To satisfy these needs, it is necessary to improve social public policies and to empower youngsters to exercise their rights in order to guarantee care and protection
during their socialization processes.
Downloads
References
Adornio S. A socialização incompleta: os jovens delinquentes expulsos da escola. Cad. Pesq.79: 77-80, 1991.
Amaro CM. et al. Papel da educação na ação preventiva ao abuso de drogas e às DST/Aids. São Paulo: EDE, Série Idéias, 29, 1996.
Ayres JRCM. O jovem que buscamos e o encontro que queremos ser: a vulnerabilidade como eixo de avaliações de ações preventivas do abuso de drogas, DST e AIDS entre crianças e adolescentes. Série Idéias/Fundação para o Desenvolvimento da Educação. 1996; 29:15-25.
Ayres JRCM, Junior I. E Saúde do adolescente. In: Schraiber L. B. et al. (Org.). Saúde do adulto: programas e ações na unidade básica São Paulo: Hucitec, 1996, p.66-85.
Breilh J, Granda E. Investigação da saúde na sociedade: guia pedagógico sobre um novo enfoque do método epidemiológico. São Paulo: Cortez, Instituto de Saúde/Abrasco,1989.
Breilh J. Nuevos conceptos y técnicas de investigación: guia pedagógica para un tallerde metodología. Quito: CEAS, 1994, Parte II, cap. 7, p.203-22.
Campana A. Em busca da definição de pautas atuais para o delineamento de estudos sobre condições de vida e saúde. In: Barata RB. (Org.).Condições de vida e situação em saúde. Rio de Janeiro: ABRASCO, 1997 (Cap. 5, p. l l 5-65).
Cervini R, Burger F. O menino trabalhador no Brasil urbano dos anos 80. In: Fausto A, Cervini R. (Org.). O trabalho e a rua – Crianças e adolescentes no Brasil urbano dos anos 80, São Paulo: Cortez,1991 (Cap. 1, p. 17-46).
Comissão Nacional de População e Desenvolvimento. Jovens acontecendo na trilha das políticas públicas. Brasília, 1998 (2v).
Facchini LA. Teoria. In: Facchini LA. Trabalho materno e ganho de peso infantil. Pelotas: UFPel, 1995, cap. 2.
Fukui L. A produção da exclusão social: violência e educação. In: Severino A J. et al. Sociedade Civil e Educação. Campinas: Papirus, 1992. (Coletanea CBE).
Fundação IBGE. Contagem da população. São Paulo, 1996. Disponível em: http://www.sidra.ibge.gov.br/cgi-bin/prtabl 15/ jun/1 998.
Fundação SEADE. Crianças e adolescentes: pesquisa das condições de vida na Região Metropolitana de São Paulo. São Paulo: SEADE, 1993.
Fundação SEADE. Movimento do Registro Civil Mortalidade por causas externas. São Paulo: SEADE, 1997.
Guerra VNA. Violência de pais contra filhos: a tragédia revisitada. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1998.
Heller A. A concepção de família no estado de bem estar social. Serv. Social Soe. 1987;24:5-32.
Knijnik J. et al. Necessidades educativas de jovens sobre doenças sexualmente transmissíveis. Anais Bras Dermatol. 1990; 65: 289-92.
Laurell AC. Para o estudo da saúde na sua relação com o processo de produção. In: Laurell AC, Noriega M. Processo de produção e saúde: trabalho e desgaste operário. São Paulo: HUCITEC, 1989. cap. 3,p.99-144.
Madeira FR. Os jovens e as mudanças estruturais na década de 70: questionando pressupostos e sugerindo pistas. Cad. Pesq. 1986;58:15-48.
Minayo MCS, Assis SG. Saúde e violência na infância e na adolescência. Jornal de Pediatria. 1994;70(5):263-6.
Muuss R. Teorias da adolescência. Belo Horizonte: Interlivros, 1976.
Pochmann M. O trabalho sob fogo cruzado: exclusão, emprego e precarização no final do século. São Paulo: Contexto, 1999.
Queiroz VM, Salum MJL. Operacionalizando o conceito de coletivo na releitura da categoria da reprodução social. Comunicação Coordenada apresentada ao V Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva. Lindóia: 1997.
Salum MJL. A construção de perfis epidemiológicos e a responsabilidade da universidade pública na luta pela saúde como direito social. Relatório final de pesquisa encaminhado à FAPESP, São Paulo, 2000, 2v.
Santos EV. Para além do desfecho: a violência física doméstica contra o escolar como processo social e como questão da saúde coletiva. [Tese (Doutorado) - Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, 1999].
Schraiber LB, Mendes-Gonçalves RB. Necessidades de saúde e atenção primária. In: Schraiber LB, et al (Org.). Saúde do adulto: programas e ações na unidade básica São Paulo: Hucitec, 1996, p.29-47.
Severino AJ, et al. Sociedade Civil e Educação. Campinas: Papirus, 1992.
Soares CB. Adolescentes, drogas e AIDS: avaliando a prevenção e levantando necessidades. [Tese (Doutorado) - Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, 1997].
Soares CB, Ávila LK, Salvetti MG. Vulnerabilidade de adolescentes no SILOS Butantã. Saúde e Sociedade, 7 (2): 63-82, 1998.
Soares CB, Jacobi PR. Adolescentes, drogas e AIDS: avaliação de um programa de prevenção escolar. Cad. Pesq. 2000; 109:213-37.
Sposati A. (Coord.). Mapa da exclusão/inclusão social da Cidade de São Paulo, São Paulo: EDUC, 1996.
Sposati A. (Org.). Que cidade é esta? Mapa da exclusão/inclusão da Cidade de São Paulo, Região Oeste. Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Seguridade e Assistência Social -PUC-SP, s/d.
Sposito M. A sociabilidade juvenil e a rua: novos conflitos e ação coletiva na cidade. Tempo social. Rev Sociol USP. 1994;5(1-2):161-78.
Stotz EN. Necessidades de saúde: mediações de um conceito (Contribuição das Ciências Sociais para a fundamentação teórico-metodológica de conceitos operacionais da era de Planejamento em saúde. 513, p. 2v. Tese(Doutoramento) Escola Nacional de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 1991.
Vermelho LL, Jorge MHRM. Mortalidade de jovens: análise do período de 1930a 1991 (a transição epidemiológica para a violência). Rev. Saúde Públ. 1996;30(4):319-31.
Witt A. Metodologia de pesquisa. São Paulo: Resenha Tributária, 1973.
Zaluar A. Da revolta ao crime S. A. São Paulo: Moderna, 1996.
Downloads
Published
Issue
Section
License
CODE OF CONDUCT FOR JOURNAL PUBLISHERS
Publishers who are Committee on Publication Ethics members and who support COPE membership for journal editors should:
- Follow this code, and encourage the editors they work with to follow the COPE Code of Conduct for Journal Edi- tors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf)
- Ensure the editors and journals they work with are aware of what their membership of COPE provides and en- tails
- Provide reasonable practical support to editors so that they can follow the COPE Code of Conduct for Journal Editors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf_)
Publishers should:
- Define the relationship between publisher, editor and other parties in a contract
- Respect privacy (for example, for research participants, for authors, for peer reviewers)
- Protect intellectual property and copyright
- Foster editorial independence
Publishers should work with journal editors to:
- Set journal policies appropriately and aim to meet those policies, particularly with respect to:
– Editorial independence
– Research ethics, including confidentiality, consent, and the special requirements for human and animal research
– Authorship
– Transparency and integrity (for example, conflicts of interest, research funding, reporting standards
– Peer review and the role of the editorial team beyond that of the journal editor
– Appeals and complaints
- Communicate journal policies (for example, to authors, readers, peer reviewers)
- Review journal policies periodically, particularly with respect to new recommendations from the COPE
- Code of Conduct for Editors and the COPE Best Practice Guidelines
- Maintain the integrity of the academic record
- Assist the parties (for example, institutions, grant funders, governing bodies) responsible for the investigation of suspected research and publication misconduct and, where possible, facilitate in the resolution of these cases
- Publish corrections, clarifications, and retractions
- Publish content on a timely basis