Aprender a argumentar, argumentando: o gênero Tweet no ensino de língua materna
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2236-4242.v28i1p49-66Parole chiave:
ensino, língua portuguesa, argumentação, gêneros digitais, tweet.Abstract
Os gêneros discursivos são motivo de discussão constante entre os estudiosos que se dedicam ao ensino de língua portuguesa, por várias razões. Dentre elas, podem ser destacadas: a questão precípua de que todas as atividades humanas se relacionam à utilização da língua por meio de gêneros, conforme indica Bakhtin (1997), o fato de que os Parâmetros curriculares nacionais (1998) salientam a importância de que os gêneros sejam trabalhados em sala de aula, além da preocupação de pesquisadores, voltados, em sua maioria, à Linguística Aplicada, com a descrição de ações que podem, muito bem, orientar os professores no trabalho em sala de aula com os gêneros discursivos. Nessa direção, este artigo tem por objetivo tratar de um gênero, ainda pouco estudado em nosso meio e em sala de aula, o tweet, para descrever sua aplicabilidade na apreensão dos “gêneros da ordem do argumentar”. O referencial teórico corresponde aos preceitos da Linguística Textual, a partir de Marcuschi (2002 a 2010), tendo em vista a sociocognição, além de analistas do discurso que direcionam seus trabalhos à argumentação, como Amossy (2007), entre outros.Downloads
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