A “contação de histórias” como aliada na formação leitora das crianças
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9826.literartes.2020.172644Palabras clave:
contação de história, ludicidade, fruição, formação leitoraResumen
O relato de experiência sobre o vivido tem o objetivo de ampliar as possibilidades de reflexão sobre a formação leitora das nossas crianças, tendo por aliada a “contação de histórias” de uma forma prazerosa, lúdica e significativa. Os aportes teóricos utilizados para embasar o trabalho são Abromovich (1991, 1993, 1997, 2004), Larrosa (2002), Josso (2004, 2010), Melo (2009), Freire (1996), Nóvoa (1992), Bolívar (2002), Busato (2003, 2011), Rodrigues (2005). O relato apresenta o diálogo realizado no 8º Seminário Fala outra Escola, “Re-existir nas pluralidades do cotidiano”, organizado pelo GEPEC, Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Continuada, da UNICAMP, no ano de 2017. As contribuições sobre a temática são significativas, pois percebe a importância de desenvolver um trabalho interativo que estimula a curiosidade e pode desenvolver o hábito da leitura.
Referencias
ABRAMOVICH, F. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, Ed. 1993 e 1997;
ABRAMOVICH, F. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Editora Scipione, 1991, 1994.
BOLÍVAR, A. B. Profissão professor: o itinerário profissional e a construção da escola. Bauru: Edusc, 2002;
BONDIA, J. L., Notas sobre a experiência e o saber de experiência, Universidade de Barcelona, Espanha, 2002;
BUSATTO, C. Contar e encantar – pequenos segredos da narrativa. Petrópolis: Vozes, 2003;
BRASIL, Instituto Nacional de estudos e pesquisas educacionais Anísio Teixeira, INEP, Relatório SAEB 2017, Diretoria de Avaliação da Educação Básica, Brasília, 2019, Último acesso em 10/07/2020. Disponível em http://portal.inep.gov.br/documents/186968 /484421/RELAT%C3%93RIO+SAEB+2017 /fef63936-8002-43b6-b741 4ac9ff39338f? version =, 1.0;
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996, pp. 23-28;
JOSSO, M. C. Experiências de vida e formação. São Paulo: Cortez, 2004.
JOSSO, M. C. Experiências de Vida e Formação. Natal: EDUFRN; São Paulo: Paulus, 2010;
JOSSO, M. C. A reforma educativa portuguesa: questões passadas e presentes sobre a formação de professores. In: NÓVOA, A.; POPKEWITZ, T. (org.). Reformas Educativas e Formação de Professores. Lisboa: Educa, 1992;
JOSSO, M. C. Da formação do sujeito, .Ao sujeito da formação. In: NÓVOA, António. FINGER, Matheus. O método (auto)biográfico e a formação. São Paulo: Paulus. Natal: Editora da UFRN,
P.59-80;
LARROSA, J. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, n. 19, p. 20-28. [s.n.], jan./fev./mar./abr. 2002
MELO, M. T. L. O chão de escola, Construção e afirmação da identidade. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 3, n. 5, p. 391-397, jul./dez. 2009. Disponível em: http//www.esforce.org.br;
NÓVOA, A.; FINGER, M. O método (auto)biográfico e a formação. Lisboa, Ministério da Saúde, 1988;
RODRIGUES, E. B. T. Cultura, arte e contação de histórias. Goiânia, 2005.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Bárbara Cristina Sicardi Nakayama, Elisangela Cristina Monegatto
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Autores que publican en esta revista está de acuerdo con los siguientes términos: Autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultaneamente licenciado bajo el Permiso Creative Commons Attribution que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista. Autores tienen autorización para asumir contratos adicionales separadamente, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ejemplo: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. Autores tienen permiso y se estimulan a publicar y distribuir su trabajo en línea (ej.: en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que eso puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado (Ver: O Efeito do Acesso Livre).