Dez anos depois

a Primavera Árabe fracassou?

Autores

  • Paul Aarts Universiteit van Amsterdam

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2446-5240.malala.2021.190169

Resumo

A autoimolação do vendedor de rua tunisiano Mohammed Bouazizi em 17 de dezembro de 2010 levou a uma onda de protestos no mundo árabe. Agora, o pessimismo reina por toda parte. Guerras (civis), repressão e desemprego crescente assolam a região como nunca antes. A “dupla crise” do mercado petrolífero em colapso e da COVID-19 aprofundou ainda mais os problemas existentes. A Primavera Árabe estava fadada ao fracasso? Por qual lente devemos olhar para compreender o potencial das ondas de protestos?

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Biografia do Autor

  • Paul Aarts, Universiteit van Amsterdam

    Paul Aarts é professor aposentado de Relações Internacionais no Departamento de Ciência Política (Universidade de Amsterdã). Foi co-fundador da ZemZem, uma revista holandesa sobre o Oriente Médio, o Norte da África e o Islã. Desenvolveu o programa “Zeytun Academic Exchange” com institutos acadêmicos em vários países do Oriente Médio. Escreve principalmente sobre os países do Golfo, particularmente a Arábia Saudita. Suas publicações incluem Saudi Arabia: A Kingdom in Peril (Oxford University Press 2015, co-escrito com Carolien Roelants) e Saudi Arabia in the Balance: Political Economy, Society, Foreign Affairs (New York University Press 2006, editado com Gerd Nonneman). Site https://www.uva.nl/profiel/a/a/p.w.h.aarts/p.w.h.aarts.html?cb.

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Publicado

2021-12-15

Edição

Seção

Ensaios

Como Citar

Aarts, P. (2021). Dez anos depois: a Primavera Árabe fracassou?. Malala, Revista Internacional De Estudos Sobre O Oriente Médio E Mundo Muçulmano, 9(12), 22-29. https://doi.org/10.11606/issn.2446-5240.malala.2021.190169