Urgency and emergency in communicational capitalism or rethinking the importance of recognition

Authors

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v18i3p221-235

Keywords:

Neoliberalism, communicational capitalism, circuit of affections, recognition, event

Abstract

In the world of neoliberal hyperactivity of communicational capitalism, network mediatization brings the semiotizing imperative of productivity that demands that social impact and attention be capitalized. Modernity has deficits and excesses. Habermas tried to address this crisis based on system/lifeworld dualism and universal pragmatics. Honneth criticized Habermas based on the theory of recognition. Recognition movements followed the capital/labor struggles, focusing on a political struggle based on constructing identities. Fraser proposes the tension between recognition and distribution. Safatle shows the deficit of negativity in Honneth’s criticism. The task nowadays involves rethinking recognition in conjunction with the event, so as not to naturalize cooperation, but thinking negativity to create new worlds, as in Safatle and Badiou.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

  • José Luiz Aidar Prado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

    É psicanalista e professor no Programa de Estudos Pós-graduados em Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). É doutor pela PUC-SP, mestre pela Universidade de São Paulo (USP) e bacharel em filosofia pela USP. Foi vice-presidente da Compós e membro do comitê de avaliação do CNPq. É autor de Habermas com Lacan e Convocações biopolíticas nos dispositivos comunicacionais. É coautor de Comunicação em rede na década do ódio e de Sintoma e fantasia no capitalismo comunicacional, além de organizador de duas hipermídias: A invenção do Mesmo e do Outro na mídia semanal e Regimes de visibilidade em revistas. É editor consultivo da revista Galáxia.

References

Althusser, L. (1974). Ideologia e aparelhos ideológicos do Estado. Editorial Presença.

Angus, I. (2023). Enfrentando o antropoceno: Capitalismo fóssil e a crise do sistema terrestre. Boitempo.

Badiou, A. (2008). Lógicas de los mundos: El ser y el acontecimiento 2. Manantial.

Badiou, A. (2018). L’immanence des vérités: L’être et l’événement 3. Fayard.

Boltanski, L., & Chiapello, È. (2009). O novo espírito do capitalismo. Martins Fontes.

Butler, J. (2021). Discurso de ódio: Uma política do performativo. Unesp.

Butler, J., & Athanasiou, A. (2017). Desposesión: Lo performativo en lo político. Eterna Cadencia.

Cesarino, L. (2022). O mundo do avesso: Verdade e política na era digital. Ubu.

Cohn, G. (2001). O campo da comunicação. In A. Fausto Neto, S. Porto & J. L. A. Prado (Orgs.), Campo da comunicação – Caracterização, problematizações e perspectivas (pp. 41-49). Editora Universitária.

Dardot, P., & Laval, C. (2016). A nova razão do mundo: Ensaio sobre a sociedade neoliberal. Boitempo.

Fairclough, N. (2001). Discurso e mudança social. UnB.

Fisher, M. (2020). Realismo capitalista. Autonomia Literária.

Fontenelle, I. (2017). Cultura do consumo: Fundamentos e formas contemporâneas. FGV.

Fraser, N., & Honneth, A. (2006). Redistribución o reconocimiento? Morata.

Habermas, J. (2012). Teoria do agir comunicativo (2 vol.). Martins Fontes.

Habermas, J. (2021). Facticidade e validade. Unesp.

Honneth, A. (2011). La sociedad del desprecio. Trotta.

Lacan, J. (2008). De um outro ao outro: O Seminário, livro 16. Zahar.

Lacan, J. (2023). La logique du fantasme: Le Séminaire, livre XIV. Seuil.

Lacan, J. (2024). L’acte psychanalytique: Le Séminaire, livre XV. Seuil.

Laclau, E. (2013). A razão populista. Três Estrelas.

Pelbart, P. P. (2019). Ensaios do assombro. n-1.

Prado, J. L. A. (2013). Convocações biopolíticas dos dispositivos comunicacionais. Educ.

Prado, J. L. A. (2017a). Da antipolítica ao acontecimento: o anarquismo dos corpos acontecimentais. Revista Comunicação, Mídia e Consumo, 14(39), 10-30. https://doi.org/10.18568/cmc.v14i39.1318

Prado, J. L. A. (2017b). Decifrando os pontos sintomáticos do capitalismo comunicacional. In J. L. A. Prado & V. Prates. Sintoma e fantasia no capitalismo comunicacional (pp. 13-34). Estação das Letras e Cores.

Prado, J. L. A. (2017c). Reconhecimento tenso, acontecimento inaugural: Na direção de outra comunicação. Revista e-Compós, 20(1). https://doi.org/10.30962/ec.1345

Prado, J. L. A. (2020). Da captura pulsional ao acontecimento de corpo. In L. Mendes de Barros, J. C. Marques, & A. S. Médola (Orgs.), Produção de sentido na cultura midiatizada (pp. 50-70). Ed. UFMG.

Prado, J. L. A. (2022). Circulação e midiatização capitalizadora nas sociedades hipermidiatizadas. In J. Ferreira, Jairo, A. P. Rosa, P. G. Gomes, A. Fausto Neto & J. L. Braga (Orgs.), Sapiens midiatizado: Conhecimentos comunicacionais na constituição da espécie. UFSM.

Prado, J. L. A. (2023). Das multidões acontecimentais à política pós-acontecimental. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros da USP, (86), 46-64. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v1i86p46-64

Prates, V. (2020). Um mapa da ideologia no antropoceno. Estação das Letras e Cores.

Reich, R. (1994). O trabalho das nações. Educator.

Safatle, V. (2015). O circuito dos afetos. Cosac Naify.

Safatle, V. (2019). Dar corpo ao impossível: O sentido da dialética a partir de Theodor Adorno. Autêntica.

Published

2024-12-31

Issue

Section

Dossier

How to Cite

Prado, J. L. A. (2024). Urgency and emergency in communicational capitalism or rethinking the importance of recognition. MATRIZes, 18(3), 221-235. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v18i3p221-235